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string(3213) "A abertura do 2º Forum de Tiradentes, durante a Mostra de Cinema que acontece na cidade, contou com a presença da ministra da Cultura, Margareth Menezes, nesse sábado (20). Integrantes de diversas áreas do audiovisual debateram as políticas públicas para o setor.
Segundo Margareth Menezes, as políticas públicas do audiovisual irão avançar em 2024. “Devemos ter a tranquilidade de defender o que somos. A diversidade cultural brasileira não é um problema, é uma solução, uma saída”, disse a ministra, em referência à reconstrução do Ministério da Cultura desde 2023, após mais de seis anos que a pasta fora extinta por governos anteriores.
A secretária do Audiovisual, Joelma Gonzaga, também presente no encontro, relembrou ações da pasta no último ano. A mais recente foi a sanção da cota de tela, anunciada no último dia 15. Ela disse que a “batalha legislativa” continua, agora nas negociações para regulamentação do VOD (video on demand).
A mesa contou ainda com a presença de Jarbas Soares Júnior, procurador-geral do Ministério Público de Minas Gerais, que fez uma defesa irrestrita da cultura como patrimônio cultural brasileiro segundo a Constituição. “O audiovisual conta a nossa história nas suas formas de expressão, nas obras documentais, ele pode imortalizar imagens do passado, costumes, povos aniquilados, coletivos”, disse o procurador.
Jarbas Soares concluiu a mesa anunciando recursos públicos geridos pelo Ministério Público de Minas para colaborar na realização da terceira edição do Fórum de Tiradentes, em 2025. “O Estado deve garantir a todos os cidadãos o pleno exercício do direito cultural”.
A mesa teve também participação e depoimentos de Eliane Parreiras, secretária municipal de Cultura de Belo Horizonte e presidente do Fórum Nacional de Secretários e Gestores de Cultura das Capitais e Municípios Associados; Emmanuel Lenain, embaixador da França no Brasil; Fabrício Noronha, secretário de Estado de Cultura do Espírito Santo e presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura; e Pablo Soares Pires, assessor do audiovisual da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais.
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Segundo Margareth Menezes, as políticas públicas do audiovisual irão avançar em 2024. “Devemos ter a tranquilidade de defender o que somos. A diversidade cultural brasileira não é um problema, é uma solução, uma saída”, disse a ministra, em referência à reconstrução do Ministério da Cultura desde 2023, após mais de seis anos que a pasta fora extinta por governos anteriores.
A secretária do Audiovisual, Joelma Gonzaga, também presente no encontro, relembrou ações da pasta no último ano. A mais recente foi a sanção da cota de tela, anunciada no último dia 15. Ela disse que a “batalha legislativa” continua, agora nas negociações para regulamentação do VOD (video on demand).
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