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Proibio Nascer no Paraíso coloca luz no fato de que, desde 2004, mulheres da ilha são forçadas a se afastar de casa para terem seus bebês, pois o único hospital local não está preparado para realizar partos. "Aquelas que se recusam são coagidas a sair, nem mesmo nativas podem optar por ficar. A proibição coincide com a explosão do turismo na ilha e gera conflito entre empresários e aqueles que têm direito à terra. O filme acompanha a saga de três gestantes de famílias tradicionais da gravidez até o parto", diz o texto informativo sobre o filme.
"Quando eu estava filmando o documentário na ilha, ouvi diversas vezes das pessoas que participaram comentários sobre o desejo de ver o filme depois. A internet na ilha não funciona tão bem, então para que eles possam assistir, eu terei que levar o filme até lá. Acho fundamental que o realizador de documentário de alguma forma devolva o filme para comunidade ou para as pessoas que emprestaram sua história" diz Joana Nin.
"Neste sentido, para mim tem uma importância muito grande exibir o filme em Fernando de Noronha. Embora outras mulheres grávidas muitas vezes sejam impedidas de tomar decisões sobre o próprio parto, em Fernando de Noronha este problema virou uma questão de pertencimento. O filme é uma ferramenta importante para contribuir neste debate. Como assim não é possível ter um bebê no mesmo lugar onde nasceu a mulher?", explica.
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Proibio Nascer no Paraíso coloca luz no fato de que, desde 2004, mulheres da ilha são forçadas a se afastar de casa para terem seus bebês, pois o único hospital local não está preparado para realizar partos. "Aquelas que se recusam são coagidas a sair, nem mesmo nativas podem optar por ficar. A proibição coincide com a explosão do turismo na ilha e gera conflito entre empresários e aqueles que têm direito à terra. O filme acompanha a saga de três gestantes de famílias tradicionais da gravidez até o parto", diz o texto informativo sobre o filme.
"Quando eu estava filmando o documentário na ilha, ouvi diversas vezes das pessoas que participaram comentários sobre o desejo de ver o filme depois. A internet na ilha não funciona tão bem, então para que eles possam assistir, eu terei que levar o filme até lá. Acho fundamental que o realizador de documentário de alguma forma devolva o filme para comunidade ou para as pessoas que emprestaram sua história" diz Joana Nin.
"Neste sentido, para mim tem uma importância muito grande exibir o filme em Fernando de Noronha. Embora outras mulheres grávidas muitas vezes sejam impedidas de tomar decisões sobre o próprio parto, em Fernando de Noronha este problema virou uma questão de pertencimento. O filme é uma ferramenta importante para contribuir neste debate. Como assim não é possível ter um bebê no mesmo lugar onde nasceu a mulher?", explica.