A programação deste sábado (18) de Carnaval em Belo Horizonte começa bem cedinho, a partir das 5h. Serão 61 cortejos de blocos de rua, em diversos pontos da cidade. Com temas variados, os blocos homenageiam figuras como Belchior, Sandy e Júnior, Marília Mendonça e o Clube da Esquina. 


A programação completa dos cortejos na cidade durante todo o Carnaval está disponível

Acesse:portalbelohorizonte.com.br/carnaval/2023/programacao/bloco-de-rua.

Confira quais blocos desfilam neste sábado:

Então, Brilha! (5h)
Surgiu em 2010 e é um dos principais blocos de BH. Inspirados no poema de Vladimir Maiakovski  que diz “gente é pra brilhar, então brilha!” e na música “Gente”, de Caetano Veloso, o bloco defende as lutas contra o machismo, assédio, LGBTfobia, racismo e a injustiça social. 
Rua Curitiba, 8, Centro 

Ladeira Abaixo (8h)
Com bateria afinada e sem trio elétrico, o bloquinho é embalado por marchinhas tradicionais da festa e clima familiar.
Rua David Campista, 42, Floresta

Tchanzinho Zona Norte (9h) 
Nasceu em 2013 e traz repertório que mescla sucessos do É o Tchan, Terra Samba, Gera Samba, Tchakabum e músicas autorais. O bloco invoca a memória afetiva das “músicas-legenda” das décadas de 1990 e 2000. Neste ano, o bloco traz o tema “Tchanzinho vai a volver”, inspirado no hit “Envolver”, de Anitta
Avenida Antônio Abrahão caram, 972, São José

Quando Come Se Lambuza (9h)
Criado em 2016, o bloco conta com dois trios elétricos e mais de 400 integrantes na bateria, banda, dançarinos e organização. Neste ano, o bloco fará homenagem à cantora Marília Mendonça. 
Avenida Afonso Pena, 464, Centro 

Bicudos da Lagoinha (9h) 
Nasceu do encontro de três amigos foliões, que sempre tiveram o desejo de fundar um bloco para proporcionar alegria e divertimento para todos os públicos, priorizando aqueles menos privilegiados, pessoas em situação de rua e moradores de aglomerados.
Rua Arariba, 275, Pedreira Prado Lopes 

Os Baterinhas (9h)
Com o objetivo de desenvolver nas crianças a consciência ambiental, os instrumentos e as fantasias do cortejo são feitos com materiais reciclados.
Avenida Saramenha, 1338, Guarani 

Bloco do Sustenido (9h)
Criado em 2017, tem como um dos grandes diferenciais a fusão da música erudita com os ritmos afro-brasileiros, resultando numa espetacular fusão musical.
Rua dos Topógrafos, 207, Alípio de Melo 

Mil e Uma Noites (9h)
Foi criado em 2020 por um grupo de amigos para cantar contra movimentos não democráticos, intolerantes e negacionistas, bateria e é aberto para quem quiser tocar surdo, tamborim, repique, xequerê e agogôs.
Rua Silva Jardim, 65, Floresta 

Pata de Leão (9h30) 
Desde 2014, o bloco desfila pelas ruas de BH levando ao público releituras da música do Maracatu de Baque Virado, Ijexá, Ciranda e outras sonoridades da cultura brasileira.
Praça México, 209, Concórdia 

Bloco da Máfia Azul (10h)
Composto por torcedores do Cruzeiro, tem como marca registrada a apresentação da sua bateria, famosa por levantar a torcida do time em dias de jogos por todo o Brasil.
Rua dos Timbiras, 2852, Barro Preto 

Bloco Micareteiros (10h)
Surgiu em 2019 da paixão pelo carnaval da Bahia e seus trios elétricos. A inspiração do nome do bloco vem das micaretas que são carnavais fora de época e que acontecem em várias cidades brasileiras. 
Avenida Getúlio Vargas, 792, Savassi 

Bloco Divina Banda (10h30) 
É uma homenagem aos 50 anos de carreira do músico e agitador cultural Marilton Borges, um dos integrantes do Clube da Esquina. O repertório conta com temas autorais, do Clube da Esquina, MPB, Novos Baianos, Mangue Beat, Vanguarda Paulista, reggae, anos 90 e outros. 
Rua Mármore, 157, Santa Tereza 

Bloco dos Super Heróis (11h) 
Surgiu em 2015 e é recheado de personagens de super-heróis do cinema, reunindo dezenas de pais e crianças fantasiados pelas ruas de BH.
Rua Matias Cardoso, 73, Santo Agostinho 

Seu Vizinho (11h)
Surgiu em 2014 como um bloco de carnaval no Aglomerado da Serra, uma das maiores favelas do Brasil, com o objetivo de fazer um carnaval acessível, coletivo, diverso e de resistência. 
Avenida Mem de Sá, 2041, Fazendinha

Mais Feliz Que Pinto no Lixo (11h)
Criado em 2016, tem origem e inspiração na alma sambista do tradicional bairro Renascença, famoso por artistas como Clara Nunes e o Sr. Jadir Ambrósio. Traz em sua essência o samba junto a outros estilos.
Avenida Clara Nunes, 150, Renascença 

Bloco Liberdade e Água Limpa (11h)
Surgiu em 2015 e traz conceitos como roda de samba, meio ambiente, integração de pessoas da terceira idade e a potência dos jovens para a valorização da cultura. 
Rua Padre Rolim, 62, Santa Efigênia 

Mãe Eu Tô na Globo (11h)
Sai do Caiçara e desce a avenida Américo Vespúcio, passando em frente à Rede Globo.
Rua José Benedito Antão, 1816, Aparecida 

Unidos de São Vicente (11h)
Bloco tem características familiares com perfil de brincar o carnaval relembrando marchinhas de carnaval, valorizando a convivência da comunidade abrindo oportunidade para que famílias possam trazer suas crianças, idosos 
Rua Monte Branco, 30, Nova Suíssa

Maria Pretinha (12h)
Surgiu em 2018, traz em seu repertório MPB, Rock e clássicos da Tropicália. 
Rua Dez de Novembro, 184, São Tomáz

Bloco do Vintão (12h)
Surgiu em 2015 a partir de um grupo de amigos e foliões e traz ritmos diversos, como rock, axé, MPB e marchinhas. 
Rua Judá, 410, Glória

Bloco Gafieira (12h)
Nasceu em 2019 trazendo uma orquestra de sopros e uma afiada bateria, trazendo os ritmos samba, forró, bachata, zouk e salsa, com cortinas de funk, pagodão baiano e axé.
Rua dos Guajajaras, 375, Lourdes

Bloco Axé nas Gerais (12h)
Surgiu em 2017 como uma forma de homenagear a música baiana. Traz muito axé, pagode, afro e samba. 
Avenida Guarapari, 1209, Santa Amélia

Aflifolia (12h)
Foi criado em 2018 pelos fundadores do bloco Caricato Aflitos do Anchieta e traz pagode, axé, samba e marchinha. 
Rua Itapema, 115, Anchieta

Me Bebe Que Sou Cervejeiro (12h)
Criado em 2014 para celebrar a cultura cervejeira de Beagá, traz as mais famosas marchinhas de Carnaval e reúne os amantes das cervejas artesanais. 
Rua Cláudio, 110, Prado 

Bloco do Magrela Feio (12h) 
Surgiu em 2017, de um grupo de amigos, e agita o público com axé, rock, MPB, forró, samba e marchinhas. 
Rua Itanhandu, 17, Carlos Prates

Guia Bobo (13h)
Surgiu em 2020 e promove a inclusão social através de estilos de músicas variadas - como axé, funk, sertanejo e rock. 
Rua Guia Lobo, 139, Araguaia

Bloco do Kanella (13h) 
Fundado em 2016, é voltado para famílias tradicionais que querem se divertir com ordem e respeito com sambas e marchinhas. 
Rua Paraíba, 1342, Savassi 

Mama Me Olhando (13h)
O bloco surgiu em decorrência de reuniões de amigos da comunidade do bairro Glória, onde eram promovidos ensaios de precursão de vários estilos musicais .
Rua Deputado Cláudio Pinheiro de Lima, 15, Glória 

Volta Belchior (13h)
É uma homenagem ao cantor e compositor Belchior e sua enorme contribuição à MPB. Foi fundado em fevereiro de 2016, por jornalistas e artistas mineiros, reunidos no bairro de Santa Tereza.
Avenida dos Andradas, 3700, Pompéia

Os Bateras (13h)
É um bloco para toda a família e aborda ritmos variados como marchinhas, samba enredo, MPB, pop, axé e afoxé. 
Avenida Saramenha, 1338, Guarani 

Nada Santa (13h)
Um bloco irreverente, é uma homenagem à saudosa Banda Santa e foi criado em 2017 por uma família amante da cultura carnavalesca moradora do bairro de Santa Tereza e alguns amigos.
Rua Mármore, 261, Santa Tereza 

Bloco do Xibiu (13h)
Surgiu em 2016, na praça dos Compositores, no bairro Alípio de Melo, e se apresenta com a Banda Xibiu Show no trio elétrico e bateria de 100 ritmistas no chão.
Avenida dos Engenheiros, 503, Alípio de Melo 

Bloco da Calixto (13h)
Comandado pela cantora Aline Calixto, arrasta multidões desde 2014 e, neste ano, vai homenagear as mulheres na música - como Madonna, Beyoncé, Ivete Sangalo, Daniela Mercury, Gal Costa e Beth Carvalho.
Rua Professor Moraes, 226, Savassi 

De Seu Bento à Dona Lúcia (13h30) 
Surgiu em 2013 e o nome é um trocadilho com o nome dos bairros onde ocorre o desfile (bairros São Bento e Santa Lúcia). É reconhecido como um bloco democrático e familiar, com a participação de pessoas de todas as idades, trazendo clássicos da MPB e do rock.
Avenida Halley, 1013, Santa Lúcia 

Unidos da Estrela da Morte (13h30)
Também conhecido como Bloco Nerd, foi criado em 2015 pelo fã clube Conselho Jedi Minas Gerais, e é composto de fãs mineiros do filme Star Wars. 
Rua Marechal Deodoro, 197, Floresta 

Galera de Belô (13h30)
Surgiu de um grupo de amigos que se reúnem para levar alegria, axé, inclusão e diversão em família para seus foliões. Em 2023, completam 30 anos de história. 
Avenida General Olímpio Mourão Filho, 307, Planalto 

Carnalu (14h)
De acordo com os organizadores, “é o melhor e mais animado bloco do Cachoeirinha e região.”
Rua Senhora da Conceição, 1050, Cachoeirinha

Filhas de Gaby e banda os Desgarrados (14h)
Surgiu em 2013 e uma das atrações do bloco é o carro alegórico “Poly”: um pole dance móvel, feito sobre um chassi de fusca e pelos foliões.
Praça Coronel Benjamin Guimarães, 50, Funcionários 

Turu Turu (14h)
Bloco tributo a Sandy e Junior, para os apaixonados pela música pop dos anos 1990 e 2000!
Rua Oeste, 598, Calafate 

Rastaxé (14h) 
Foi criado em 2017 com o objetivo de divulgar a cultura musical brasileira combinando estilos da MPB, do samba e as marchinhas de Carnaval com os ritmos do reggae e do axé retrô. 
Praça Santa Rita, 150, Esplanada

Bloco Deixa Falar (14h)
Foi fundado em 2013, em sua maioria por pessoas acima de 40 anos e seus familiares, e traz as marchinhas em seu repertório. 
Rua dos Timbiras, 2265, Lourdes 

Pia Lá na Wings (14h)
O bloco surgiu com a ideia de pessoas que frequentam a academia Wings participarem de um dia diferente, com uma proposta de interação social entre os participantes e tendo como integrantes da bateria os alunos. 
Rua Pinheiros, 847, Ermelinda 

Afoxé Ogun De (14h)
Inspirado nos 73 anos de fundação do bloco afro-brasileiro Os Filhos de Gandhi, a Associação Cultural São Miguel Arcanjo fundou em 2022 o Afoxé Ogun De. São mais de 50 integrantes, incluindo percussionistas tocando atabaques, timbais, agogôs e agbês.
Rua Aloísio Aragão Villar, 350, Trevo 

Que Beleza (14h)
Surgiu da vontade de moradores e comerciantes locais fazerem um movimento raiz de Carnaval para a família com música boa e e banda tocando clássicos do axé e da MPB.
Rua Fernandes Tourinho, 431, Savassi 

Bando do Santo Chico (15h)
O bloco foi fundado em 2016 com a intenção de pular Carnaval e trazer alegria para a comunidade da Vila São Francisco das Chagas. O número de integrantes é em torno de 300 pessoas, com estilo de músicas variadas e uma bateria com 50 componentes.
Rua prados, 788, Carlos Prates 

Trem de Doido (15h)
Surgiu no bairro Primeiro de Maio e vai estrear no Carnaval de 2023. Vai trazer músicas de autores do bairro (Biné Zimmer, Gil Damata, Paulinho Andrade, Matuzalém Vieira, Wilson Amolodé e outros) e ainda músicas do Clube da Esquina.
Rua Casa Grande, 29, Providência 

Bloco de Belô (15h)
Surgiu no ano de 2014 e é conhecido como o bloco dos jornalistas e dos comunicadores. A agremiação momesca conta com um repertório próprio, além dos sucessos do Carnaval de ontem e de hoje!
Rua dos Guajajaras, 375, Lourdes 

Nega Biruta (15h)
O bloco surgiu de uma brincadeira entre amigos do Bairro Dom Cabral que, sem dinheiro para se deslocar para maiores concentrações das festas, decidiram se caracterizar de diversos personagens.
Rua Tabatinga, 39, João Pinheiro 

Bloco do Carlão (15h) 
Surgiu dentro da sociedade musical Carlos Gomes e o intuito era levar a folia para os moradores da proximidade, com muito samba e marchinha. 
Rua Custódio Carreira, 32, Calafate

Bloco Sucatas (15h)
Nascido em 2018, o grande momento do bloco é o desfile das Taradas (homens vestidos de mulher), que acontece em meio ao toque da bateria integrada por moradores e participantes do bloco.
Rua Garota de Ipanema, 268, Etelvina Carneiro 

Eu Não Vou Embora (15h) 
O bloco surgiu em 2019 de forma descentralizada no bairro Dona Clara e é a realização de um sonho da cantora Geisa Carneiro. Toca axé, rock, MPB e sertanejo. 
Rua dos Timbiras, 725, Funcionários 

Gato Escaldado (15h30)
Nascido de um grupo de amigos do Condomínio do Edifício Los Angeles, no Sion, fez seu primeiro desfile em 2016 e resgata sucessos antigos do axé, MPB e sambas.
Avenida dos Bandeirantes, 238, Sion 

Bloco Faraó (16h)
O bloco surgiu em 2018 homenageando o axé e afirma “respeitar todas as culturas e raças, bem como a orientação sexual de cada um dos participantes.” 
Avenida Afonso Pena, 1377, Centro 

African Beat (16h)
Vai apresentar seu repertório Pop e Afro Beat, baseado nas tradições africanas, com o objetivo de difundir a alegria, versatilidade, timbres, sonoridade e riqueza rítmica africana, com muita dança, descontração e alegria.
Praça da Liberdade, 109, Savassi 

Bacana Demais (16h)
Surgiu da união da Escola de Samba Inconfidência Mineira, da comunidade do Bairro Concórdia e do Instituto Bacana Demais. Os estilos musicais variam entre axé, marchinhas, pagode e samba.
Rua Guanabara, 756, Concórdia 

Bloco Beaga (16h) 
Surgiu em 2013 com estilo de música variada: samba, rock, clássicos da MPB e músicas afro-brasileiras.
Rua Doutor Pedro Pinto, 317, Alto Caiçaras 

Bloco Oficina Tambolelê (16h)
Tendo como referência os ritmos afro-mineiros, traz releituras que são executadas utilizando instrumentos de percussão convencionais, como: surdo, tamborim, repinique, surdinho. Usa-se também o patangome que é específico das guardas tradicionais. 
Rua Passo Fundo, 98, Nova Glória 

Bloco da Língua (16h)
Nascido em 2013, faz uma crítica politizada à descentralização do lazer e cultura, além de adotar um discurso contra o machismo, homofobia e racismo.
Rua Tigre, 165, São Salvador 

Masterplano (16h)
É um coletivo de música eletrônica que, desde 2015, realiza festas e festivais unindo arte, arquitetura e música. Desde a sua fundação, propõe atividades no Carnaval de Belo Horizonte, por meio de festas e trios elétricos.
Rua Sapucaí, 251, Floresta 

Xô Preconceito, Meu Nome é Felicidade (17h)
O bloco surge em homenagem à rua dos Guaicurus, reúne as diversidades de BH. O lema é levantar a bandeira da igualdade e traz diversos estilos musicais. 
Praça Rui Barbosa, 104, Centro 

Bloco Anjos do Céu (17h30)
Surgiu em 2014 da necessidade de retomar a vida cultural e recriar o movimento de resgate à cultura popular de rua que existia no Céu Azul até o início da década de 2000. 
Rua Radialista Isnard Simone, 228, Céu Azul 

As Benzedeiras (19h)
Surgiu em 2016, com intuito de edificar às lembranças das bênçãos, curas e crendices que aconteceram no bairro Glória de Belo Horizonte. 
Rua Ninive, 345, Glória