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O governo do Amazonas e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançaram hoje (21) um plano com 118 ações ambientais pensadas para preservar a reserva da biosfera da Amazônia Central.
O Plano de Ação da Reserva da Biosfera da Amazônia Central (Parbac) 2021-2024 deve ser implementado em conjunto com cerca de 30 municípios amazonenses, com três eixos principais, conforme explicou Fabio Eon, coordenador do programa de Ciências Naturais da Unesco no Brasil.
“Basicamente, [o plano] atende a três propósitos: ajudar na proteção da biodiversidade, promover o desenvolvimento sustentável para que seja um laboratório de boas práticas, e, por último, que auxilie na promoção do conhecimento científico, aliado também à valorização dos saberes tradicionais”, disse Eon no lançamento do plano.
Terras indígenas
Como incremento do programa anterior, o novo plano de ação traz um detalhamento minucioso da região, com a mensuração de terras indígenas, quilombolas, sítios arqueológicos e unidades de conservação, o que possibilitou um nível maior de especificidade nas iniciativas. O documento completo pode ser lido no portal da Unesco.
As 118 ações previstas incluem a formação de gestores, incremento de governança, fortalecimento da comunicação e busca por parceiros institucionais e financiadores.
Criada em 2001, com o reconhecimento da Unesco, a reserva da biosfera da Amazônia Central abrange 19,8 milhões de hectares na região central do Amazonas, onde encontram-se centenas de áreas de proteção ambiental, incluindo mais de 38 unidades de conservação: 14 federais, 14 estaduais e 10 municipais.
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O Plano de Ação da Reserva da Biosfera da Amazônia Central (Parbac) 2021-2024 deve ser implementado em conjunto com cerca de 30 municípios amazonenses, com três eixos principais, conforme explicou Fabio Eon, coordenador do programa de Ciências Naturais da Unesco no Brasil.
“Basicamente, [o plano] atende a três propósitos: ajudar na proteção da biodiversidade, promover o desenvolvimento sustentável para que seja um laboratório de boas práticas, e, por último, que auxilie na promoção do conhecimento científico, aliado também à valorização dos saberes tradicionais”, disse Eon no lançamento do plano.
Terras indígenas
Como incremento do programa anterior, o novo plano de ação traz um detalhamento minucioso da região, com a mensuração de terras indígenas, quilombolas, sítios arqueológicos e unidades de conservação, o que possibilitou um nível maior de especificidade nas iniciativas. O documento completo pode ser lido no portal da Unesco.
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Criada em 2001, com o reconhecimento da Unesco, a reserva da biosfera da Amazônia Central abrange 19,8 milhões de hectares na região central do Amazonas, onde encontram-se centenas de áreas de proteção ambiental, incluindo mais de 38 unidades de conservação: 14 federais, 14 estaduais e 10 municipais.