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string(5209) "Os empresários Johnny Andrade e Cleiton Zanatta foram atacados por cerca de 30 comerciantes em Porto de Galinhas, no município de Ipojuca, em Pernambuco. Conforme informado nesta segunda-feira (29/12) pelo Governo de Pernambuco, que classificou a situação como "lamentável", 14 pessoas já foram identificadas e "serão indiciadas em inquérito policial".
A agressão ocorreu no sábado (27/12), quando os turistas questionaram a diferença entre o valor previamente acordado e o cobrado pelo aluguel de cadeiras e guarda-sol na praia. Os barraqueiros exigiram R$ 80 pelo serviço, embora tivessem combinado inicialmente o valor de R$ 50. A recusa do casal em pagar a diferença desencadeou o ataque coletivo.
Os dois empresários mato-grossenses sofreram diversos ferimentos. Johnny ficou com o olho direito inchado e machucados pelo corpo, enquanto Cleiton foi arrastado e recebeu chutes nas costas e na cabeça.
"Meu rosto está completamente danificado, toda lateral do meu corpo está machucada porque eles bateram muito em mim (...) Tinha aproximadamente uns 30 [agressores] nesse momento", relatou o empresário Johnny Andrade.
Cleiton Zanatta descreveu como foi retirado à força de um veículo onde buscava proteção. "Antes dos salva-vidas saírem, eles conseguiram me tirar de cima da caminhoneta, arrastou de novo para 10, 15 metros e me deram muitos chutes nas costas e na cabeça (...) Eu espero nunca mais na minha vida pisar nesse lugar", disse.
"Escolhemos Porto de Galinhas para passar alguns dias de férias e a gente se deparou com essa atrocidade", lamentou Johnny. Após o incidente, os policiais devolveram ao casal os pertences que haviam ficado na praia durante o ataque.
O que diz a prefeitura
Em nota oficial, a prefeitura de Ipojuca manifestou repúdio ao ocorrido, declarando que "repudia e lamenta o episódio ocorrido em Porto de Galinhas, envolvendo turistas e trabalhadores da praia, que resultou em agressões físicas". A administração municipal também afirmou que "trata-se de um fato grave e incompatível com os valores de respeito, acolhimento e hospitalidade que norteiam o destino" e que "os órgãos competentes já apuram o ocorrido para identificar os envolvidos e adotar as medidas legais cabíveis".
A prefeitura destacou ainda que "desde o primeiro momento, houve atuação rápida das equipes de salva-vidas e da Guarda Municipal, garantindo a segurança no local e evitando o agravamento da situação". Durante o ataque, esses profissionais tentaram proteger as vítimas, colocando-as na caçamba de um veículo.
O que diz o governo
Através de nota nas redes sociais, o governo de Pernambuco afirmou que "nenhum tipo de violência será tolerado no estado. "O Governo de Pernambuco determinou o reforço imediato das ações de segurança no local e atuação direta do setor de inteligência da nossa Secretaria de Defesa Social, para somar esforços à apuração rigorosa que está sendo conduzida pela Polícia Civil", declarou.
"Até o momento, 14 pessoas já foram identificadas e serão indiciadas em inquérito policial, passo importante para a responsabilização dos envolvidos. Ao longo desta manhã também estamos realizando uma reunião com a participação da Secretaria de Defesa Social, Polícia Militar, Polícia Civil, Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Procon) e da Prefeitura de Ipojuca, reforçando a atuação integrada entre o Estado e município", informou ainda.
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A agressão ocorreu no sábado (27/12), quando os turistas questionaram a diferença entre o valor previamente acordado e o cobrado pelo aluguel de cadeiras e guarda-sol na praia. Os barraqueiros exigiram R$ 80 pelo serviço, embora tivessem combinado inicialmente o valor de R$ 50. A recusa do casal em pagar a diferença desencadeou o ataque coletivo.
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Cleiton Zanatta descreveu como foi retirado à força de um veículo onde buscava proteção. "Antes dos salva-vidas saírem, eles conseguiram me tirar de cima da caminhoneta, arrastou de novo para 10, 15 metros e me deram muitos chutes nas costas e na cabeça (...) Eu espero nunca mais na minha vida pisar nesse lugar", disse.
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Em nota oficial, a prefeitura de Ipojuca manifestou repúdio ao ocorrido, declarando que "repudia e lamenta o episódio ocorrido em Porto de Galinhas, envolvendo turistas e trabalhadores da praia, que resultou em agressões físicas". A administração municipal também afirmou que "trata-se de um fato grave e incompatível com os valores de respeito, acolhimento e hospitalidade que norteiam o destino" e que "os órgãos competentes já apuram o ocorrido para identificar os envolvidos e adotar as medidas legais cabíveis".
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O que diz o governo
Através de nota nas redes sociais, o governo de Pernambuco afirmou que "nenhum tipo de violência será tolerado no estado. "O Governo de Pernambuco determinou o reforço imediato das ações de segurança no local e atuação direta do setor de inteligência da nossa Secretaria de Defesa Social, para somar esforços à apuração rigorosa que está sendo conduzida pela Polícia Civil", declarou.
"Até o momento, 14 pessoas já foram identificadas e serão indiciadas em inquérito policial, passo importante para a responsabilização dos envolvidos. Ao longo desta manhã também estamos realizando uma reunião com a participação da Secretaria de Defesa Social, Polícia Militar, Polícia Civil, Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Procon) e da Prefeitura de Ipojuca, reforçando a atuação integrada entre o Estado e município", informou ainda.