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O Brasil vive um momento promissor para o turismo musical, conhecido no mundo como "gig tripping" — uma tendência global que transforma grandes eventos musicais em verdadeiros motores da atividade turística e da economia. Impulsionado pela vinda de artistas internacionais de renome, o fenômeno tem ganhado força e promete continuar em alta em 2025, como aponta a revista Tendências do Turismo 2025, lançada pelo Ministério do Turismo em parceria com a Embratur.
A expectativa é que o mega show reúna um público de cerca de 1 milhão de pessoas, com um impacto econômico previsto de aproximadamente R$ 500 milhões, segundo a Visit Rio.
Esse tipo de evento, além de representar um marco cultural, demonstra o potencial da música em mobilizar multidões e impulsionar diversos setores da economia. A revista Tendências do Turismo 2025 define o gig tripping como viagens planejadas em torno de festivais, shows e turnês de artistas populares.
A publicação mostra que essa prática continuará em crescimento ao longo de 2025. Dados de grandes redes hoteleiras, como Hilton, Accor e Ibis, reforçam o impacto positivo desses eventos no aumento do fluxo turístico nas cidades que os sediam. “Combinando a emoção da música ao vivo com a excitação de explorar novas cidades e culturas, essa tendência está transformando a maneira como as pessoas vivenciam a música e as viagens”, destaca relatório da Rede de hotéis Accor.
No Rio, os primeiros reflexos já são sentidos. A previsão é de que 90% dos quartos de hotel estejam ocupados durante o período do show. A rodoviária da capital carioca estima a passagem de 200 mil pessoas pelo terminal, e bares e restaurantes esperam um aumento de 15% no faturamento. Além disso, a Prefeitura do Rio de Janeiro projeta uma arrecadação extra de R$ 24 milhões em impostos.
O entusiasmo se soma ao sucesso do show de Madonna, que encerrou sua turnê Celebration na Praia de Copacabana, em 2024, com um público recorde de 1,6 milhão de pessoas — o maior da carreira da artista. O evento atraiu mais de 150 mil turistas e gerou R$ 300 milhões em retorno econômico, conforme levantamento do Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Com um histórico de sucesso e números impressionantes na atração de público, o Brasil, em especial grandes centros como o Rio de Janeiro e São Paulo, se consolida como destino estratégico para grandes espetáculos internacionais. E tudo indica que o gig tripping veio para ficar — movimentando o turismo, aquecendo a economia e colocando a música no centro do mapa das viagens pelo Brasil.
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O Brasil vive um momento promissor para o turismo musical, conhecido no mundo como "gig tripping" — uma tendência global que transforma grandes eventos musicais em verdadeiros motores da atividade turística e da economia. Impulsionado pela vinda de artistas internacionais de renome, o fenômeno tem ganhado força e promete continuar em alta em 2025, como aponta a revista Tendências do Turismo 2025, lançada pelo Ministério do Turismo em parceria com a Embratur.
A expectativa é que o mega show reúna um público de cerca de 1 milhão de pessoas, com um impacto econômico previsto de aproximadamente R$ 500 milhões, segundo a Visit Rio.
Esse tipo de evento, além de representar um marco cultural, demonstra o potencial da música em mobilizar multidões e impulsionar diversos setores da economia. A revista Tendências do Turismo 2025 define o gig tripping como viagens planejadas em torno de festivais, shows e turnês de artistas populares.
A publicação mostra que essa prática continuará em crescimento ao longo de 2025. Dados de grandes redes hoteleiras, como Hilton, Accor e Ibis, reforçam o impacto positivo desses eventos no aumento do fluxo turístico nas cidades que os sediam. “Combinando a emoção da música ao vivo com a excitação de explorar novas cidades e culturas, essa tendência está transformando a maneira como as pessoas vivenciam a música e as viagens”, destaca relatório da Rede de hotéis Accor.
No Rio, os primeiros reflexos já são sentidos. A previsão é de que 90% dos quartos de hotel estejam ocupados durante o período do show. A rodoviária da capital carioca estima a passagem de 200 mil pessoas pelo terminal, e bares e restaurantes esperam um aumento de 15% no faturamento. Além disso, a Prefeitura do Rio de Janeiro projeta uma arrecadação extra de R$ 24 milhões em impostos.
O entusiasmo se soma ao sucesso do show de Madonna, que encerrou sua turnê Celebration na Praia de Copacabana, em 2024, com um público recorde de 1,6 milhão de pessoas — o maior da carreira da artista. O evento atraiu mais de 150 mil turistas e gerou R$ 300 milhões em retorno econômico, conforme levantamento do Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Com um histórico de sucesso e números impressionantes na atração de público, o Brasil, em especial grandes centros como o Rio de Janeiro e São Paulo, se consolida como destino estratégico para grandes espetáculos internacionais. E tudo indica que o gig tripping veio para ficar — movimentando o turismo, aquecendo a economia e colocando a música no centro do mapa das viagens pelo Brasil.