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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Duas pessoas foram presas na manhã desta terça-feira (30) em Americana, no interior de São Paulo, durante uma operação para combater a falsificação de bebidas destiladas. Não há informações de relação desta fábrica clandestina com os casos de intoxicação por metanol no estado.
Suspeitos foram presos por envolvimento na pirataria. Os nomes deles não foram divulgados, por isso, o UOL não conseguiu localizar as defesas.
Os alvos da operação foram três endereços no município de Americana. Policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) conseguiram localizar o local onde acontecia o envasamento dos produtos. A equipe obteve autorização judicial para cumprir três mandados de busca e apreensão.
Em um dos imóveis eram produzidos uísque, gim e vodca. No mesmo local, em uma chácara no Bosque dos Ipês, também foram encontradas garrafas vazias, rótulos falsos de marcas conhecidas, bombonas com líquidos e uma linha de montagem para a adulteração das bebidas.
Polícia não encontrou metanol no material apreendido. Não há informações de que a fábrica clandestina encontrada em Americana tenha relação com os casos de intoxicação por metanol no estado. As pessoas presas nesta terça-feira (30) respondem por crimes contra a propriedade material, saúde pública e relação de consumo.
Equipe recolheu 17.790 produtos. Todo material utilizado na falsificação passará por perícia, segundo o Deic. A operação foi coordenada por policiais da 1ª Delegacia DIG (Antipirataria). Também contou com apoio da Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) e da empresa de e-commerce Mercado Livre.
O que é o metanol, substância ilegal em bebidas que causou cegueira e danos cerebrais em jovens de SP
TRÊS MORTES CONFIRMADAS
O Ministério da Justiça confirmou nesta segunda-feira (29) a terceira morte por intoxicação relacionada ao metanol após consumo de bebida alcoólica. Vítima é um homem de 45 anos que morreu no dia 28 de setembro, em São Bernardo do Campo.
As outras duas vítimas são dois homens, de 38 e 48 anos. Os casos, confirmados ao UOL pelo Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo, ocorreram neste mês na capital paulista e em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
Casos estão ligados ao consumo de diferentes tipos de bebida. Gim, uísque e vodca consumidos em bares e adegas estão na lista.
Há risco de subnotificação. O Ciatox (Centro de Informação e Assistência Toxicológica) alertou ainda que o número de casos ser ainda maior, pois nem todos chegam ao conhecimento dos órgãos de vigilância e controle.
Ao todo, dez casos de intoxicação por metanol foram confirmados no estado de São Paulo, segundo o Governo Federal. O total inclui as três mortes. "Diante do caráter inédito da situação, o Ministério da Justiça e Segurança Pública ressalta a possibilidade de existirem casos ainda não notificados, que seguem sob investigação e aguardam confirmação laboratorial", informou a pasta.
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O que é o metanol, substância ilegal em bebidas que causou cegueira e danos cerebrais em jovens de SP
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