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Este é o balanço da pesquisa lançada nesta terça-feira, 12, pela Justiça Global e Terra de Direitos, para marcar o Dia Nacional dos Direitos Humanos.
Pelo estudo “Na linha de frente: violência contra defensoras e defensores de direitos humanos no Brasil (2023-2024)”, os casos de violência envolvem 486 vítimas em 318 episódios registrados, com ataques especialmente a líderes indígenas, quilombolas e camponeses. A forma mais utilizada de violência é a ameaça.
Como mostrado pela coluna, um relatório recente da Comissão Pastoral da Terra (CPT) já apontava o Pará como líder histórico de conflitos agrários do Brasil. Com base em dados de 1985 a 2023, o Atlas dos Conflitos no Campo Brasileiro revelou que das dez cidades mais com mais violência no campo, sete são paraenses.
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Este é o balanço da pesquisa lançada nesta terça-feira, 12, pela Justiça Global e Terra de Direitos, para marcar o Dia Nacional dos Direitos Humanos.
Pelo estudo “Na linha de frente: violência contra defensoras e defensores de direitos humanos no Brasil (2023-2024)”, os casos de violência envolvem 486 vítimas em 318 episódios registrados, com ataques especialmente a líderes indígenas, quilombolas e camponeses. A forma mais utilizada de violência é a ameaça.
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