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Outrora inicialmente estipulado pro início de maio, o pico da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no Brasil será em 6 de julho. Os novos dados são parte de um estudo feito por cientistas da Funcional Health Tech, plataforma independente que coleta dados relacionados à saúde em todo o país.
Segundo as previsões, na escalada como está, o Brasil terá mais de 1,7 milhão de infectados, o que colocaria o país perto de ser o mais infectado no mundo.
De acordo com dados consultados na manhã desta quarta-feira (3) da Universidade John Hopkins, nos EUA, são 1.834.243 infectados. O Brasil está em segundo na escala global, com 555.383 casos confirmados.
Ainda de acordo com a análise, São Paulo, um dos estados mais afetados pela doença no país, terá seu pico em 10 de julho, com 601 mil infectados. Em Minas Gerais, o pico deve ser em setembro, quando o estado alcançará a marca de 90.757 doentes.
Para a análise, o estudo usou o modelo matemático de epidemiologia SEIR.
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Outrora inicialmente estipulado pro início de maio, o pico da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no Brasil será em 6 de julho. Os novos dados são parte de um estudo feito por cientistas da Funcional Health Tech, plataforma independente que coleta dados relacionados à saúde em todo o país.
Segundo as previsões, na escalada como está, o Brasil terá mais de 1,7 milhão de infectados, o que colocaria o país perto de ser o mais infectado no mundo.
De acordo com dados consultados na manhã desta quarta-feira (3) da Universidade John Hopkins, nos EUA, são 1.834.243 infectados. O Brasil está em segundo na escala global, com 555.383 casos confirmados.
Ainda de acordo com a análise, São Paulo, um dos estados mais afetados pela doença no país, terá seu pico em 10 de julho, com 601 mil infectados. Em Minas Gerais, o pico deve ser em setembro, quando o estado alcançará a marca de 90.757 doentes.
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