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string(83) "PF suspeita que incêndios no Pantanal tenham sido provocados para pastagem de gado"
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De acordo com o delegado Alan Givigi, responsável pelas investigações, a Operação Mataá foi iniciada nesta segunda-feira (14) visando identificar os responsáveis pelas queimadas. A 1ª Vara Federal de Corumbá expediu dez mandados de busca e apreensão, levando um produtor rural para prestar depoimento.
A PF não informou a identidade dos suspeitos ou detalhes sobre como as investigações chegaram até eles. Não foram expedidos mandados de prisão, no entanto, podem ocorrer prisões em flagrante nos locais onde estão sendo feitas as buscas e apreensões. Como alguns dos procurados estão em áreas de difícil acesso, os policiais estão usando até barco para chegar aos endereços.
Os suspeitos podem responder pelos crimes de dano a floresta de preservação permanente, dano direto e indireto a unidades de conservação, incêndio e poluição (Art. 54, da Lei no 9.605/98), cujas penas somadas podem ultrapassar 15 anos de prisão.
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A Polícia Federal suspeita que os incêndios que vêm devastando o Pantanal pode ter sido provocado intencionamente. O fogo, que já destruiu mais de 25 mil hectares de áreas de preservação no Mato do Grosso do Sul, estaria sendo utilizado para remover a vegetação natural com o objetivo de transformar a área em pastagem para gado.
De acordo com o delegado Alan Givigi, responsável pelas investigações, a Operação Mataá foi iniciada nesta segunda-feira (14) visando identificar os responsáveis pelas queimadas. A 1ª Vara Federal de Corumbá expediu dez mandados de busca e apreensão, levando um produtor rural para prestar depoimento.
A PF não informou a identidade dos suspeitos ou detalhes sobre como as investigações chegaram até eles. Não foram expedidos mandados de prisão, no entanto, podem ocorrer prisões em flagrante nos locais onde estão sendo feitas as buscas e apreensões. Como alguns dos procurados estão em áreas de difícil acesso, os policiais estão usando até barco para chegar aos endereços.
Os suspeitos podem responder pelos crimes de dano a floresta de preservação permanente, dano direto e indireto a unidades de conservação, incêndio e poluição (Art. 54, da Lei no 9.605/98), cujas penas somadas podem ultrapassar 15 anos de prisão.