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As investigações iniciaram a partir de relatório produzido pelo setor especializado no combate ao abuso sexual infantil da PF. “Com o aprofundamento das apurações, verificou-se que o suspeito se valia da convivência íntima com as crianças para cometer os abusos e fotografar as cenas, armazenando as imagens em aparelhos telefônicos e servidores na internet (nuvem)”.
Os policiais federais cumprem, desde as primeiras horas da manhã, um mandado de prisão preventiva e a três de busca e apreensão. As ações ocorrem simultaneamente, também, nas cidades de Parauapebas e Viseu, no Pará; e Senador Canedo, em Goiás.
De acordo com a PF, o nome da operação, Atrocitas, é o “termo em latim para atrocidades, ação repleta de perversidade, crueldade”.
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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (29) a Operação Atrocitas, para combater crimes de estupro de vulnerável e de produção e armazenamento de material pornográfico infantil, em Marabá, no estado do Pará.
As investigações iniciaram a partir de relatório produzido pelo setor especializado no combate ao abuso sexual infantil da PF. “Com o aprofundamento das apurações, verificou-se que o suspeito se valia da convivência íntima com as crianças para cometer os abusos e fotografar as cenas, armazenando as imagens em aparelhos telefônicos e servidores na internet (nuvem)”.
Os policiais federais cumprem, desde as primeiras horas da manhã, um mandado de prisão preventiva e a três de busca e apreensão. As ações ocorrem simultaneamente, também, nas cidades de Parauapebas e Viseu, no Pará; e Senador Canedo, em Goiás.
De acordo com a PF, o nome da operação, Atrocitas, é o “termo em latim para atrocidades, ação repleta de perversidade, crueldade”.