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O Brasil é tido como acolhedor, mas a realidade da má hospitalidade derruba essa narrativa. Um ranking internacional de 2025 elegeu o Rio de Janeiro como o pior destino turístico global, superando cidades indianas, devido à insegurança e falhas na hotelaria – um reflexo do comportamento rude que afasta visitantes.
Apesar de um "boom turístico" em 2025, com crescimento de 12,6% em estrangeiros, o país luta para atrair mais: razões incluem serviços ruins, altos custos e insegurança, que mancham a imagem internacional. Turistas evitam retornos, com reviews viralizando: "Brasil não é barato, e a qualidade de serviços públicos é pobre", levando a perdas bilionárias.
Nesta semana, o ministro do Turismo Celso Sabino fez uma previsão inimaginável: “acredito que até o final do ano, o Brasil vai receber 10 milhões de turistas estrangeiros. Chegamos a 7 milhões de visitantes e batemos todos os recordes até hoje”. A fala dele ocorreu em um evento em Belém do Pará, que anunciou o calendário da conclusão de entrega das obras Vila Galé Amazônia já para o Círio de Nazaré e a COP30.
Ranking da piores
O Brasil é mundialmente vendido como a terra do acolhimento, mas a realidade das avaliações de viajantes e moradores nas plataformas digitais pinta um quadro bem diferente. Longe do cartão-postal, grandes centros urbanos e destinos de massa acumulam índices negativos de hospitalidade, gerando um contraste que compromete a experiência turística e acende um alerta para o setor.
Uma varredura em pesquisas recentes e o teor de comentários no TripAdvisor e Google indicam que a má-educação, a falta de paciência no atendimento e a sensação de insegurança superam as belezas naturais em muitos relatos, colocando o fator humano no centro da crise de satisfação.
O TripAdvisor, com milhões de reviews, serve de termômetro para a insatisfação turística. Embora não haja rankings oficiais de "piores cidades", agregamos dados de avaliações recentes (2024-2025) focando em hospitalidade – categoria que inclui cortesia do staff, suporte em emergências e sensação de acolhimento. Notas médias abaixo de 2.5/5 (em escala de 1-5) dominam em cidades icônicas, com queixas sobre staff rude, barreira idiomática e priorização de lucros sobre empatia.
Pedimos a três plataformas de inteligência artificial (IA) para fazer uma varredura nos reviews dos hóspedes no TripAdvisor e google e de acordo com as respostas do Gemini, ChatGPT e Grok mostradas neste texto. Aqui, o top 10 inferido de padrões em hotéis e atrações, onde turistas se sentem "mal tratados" e "invisíveis".
Rio de Janeiro (RJ): Nota 1.8/5. Staff hostil em hotéis, falta de confiança nos motoristas de taxi e urber e insegurança na Cidade Maravilha. Turistas relatam indiferença a queixas de segurança, agravada por favelas perigosas.
Citação Negativa Recorrente (Google/TripAdvisor):
"A cidade é maravilhosa, mas a experiência humana foi péssima. Fui ignorado por garçons e no táxi parecia que eu estava incomodando. É lindo, mas a sensação de que você é apenas um alvo fácil para golpes e preços inflacionados destrói a hospitalidade."
São Paulo (SP): Nota 2.0/5. Exploração em hotéis centrais em Sampa, com staff "trapaceiro e rude", cancelamentos falsos e falta de empatia.
Citação Negativa (TripAdvisor):
“Comida terrível e caríssima. Pedi vinho e veio quente. Atendimento arrogante, parecia que estavam nos fazendo um favor.”
Fortaleza (CE): Nota 2.1/5. Guias grosseiros com estrangeiros, táxis exploradores e indiferença em praias.
Citação Negativa (TripAdvisor):
“Equipe mal-humorada e nada prestativa. Quarto pequeno, sujo e com cheiro de cigarro.”
Salvador (BA): Nota 2.2/5. Desinteresse no Pelourinho durante alta temporada; "falta de sorriso e suporte básico".
Citação Negativa Recorrente (Google Maps):
"É impossível andar sem ser constantemente abordado e quase coagido a comprar algo. Os preços são negociados de forma exaustiva. Isso transforma o passeio em estresse e faz com que você queira sair rápido das áreas turísticas."
Florianópolis (SC): Nota 2.3/5. Staff "sem cortesia" em hotéis de Floripa , com pães velhos no café da manhã e atendimento apático.
Campos do Jordão (SP): Nota 2.4/5. 'Hotel com serviço medíocre'; turistas frustrados por falta de acolhimento em atrações.
Belo Horizonte (MG): Nota 2.4/5. Atendimento apático em opções econômicas de BH, deixando visitantes "mal atendidos".
Citação Negativa (Google):
“A pior noite da minha vida em um hotel. O barulho era insuportável e ninguém na recepção se importou. Café da manhã fraco, toalhas velhas e equipe indiferente.”
Curitiba (PR): Nota 2.5/5. Desorganização em tours, com motoristas "grosseiros".
Natal (RN): Nota 2.3/5. Barra De Punau e La Brasserie de La Mer recebem elogios isolados, mas geral é de indiferença em serviços litorâneos.
Citação Negativa (TripAdvisor):
“Recepcionista mal-educada, parecia irritada com perguntas. Ar-condicionado quebrado e ninguém para resolver.”
Rio Branco (AC): Nota 2.0/5. Isolamento e descaso com turistas, agravado por barreira linguística.
Essas críticas vão além de hotéis: em áreas como Urca (Rio), turistas notam "falta de respeito" em interações diárias. A má educação – staff rude, atrasos sem desculpas e exploração – transforma o "jeitinho brasileiro" em sinônimo de descaso, especialmente em alta temporada.
Da imagem acolhedora ao "Pior Destino do Mundo"
O comporatmento rude compromete o turismo brasileiro: em fóruns globais como a COP30 marcado para novembro, o turismo sustentável é promovido, mas a violência, corrupção e desigualdade – que alimentam a indiferença ao turista – perpetuam estereótipos negativos. Resultado? O Brasil perde para rivais como México ou Tailândia, onde o acolhimento é priorizado, impactando empregos (turismo gera 8% do PIB) e a visão mundial de um povo "amigável".
Cartilhas para resgatar a hospitalidade
Diante das críticas, o Ministério do Turismo (MTur) e a Embratur atuam com cartilhas gratuitas para capacitar profissionais. Em maio de 2025, a Plataforma Qualifica Turismo atualizou materiais, incluindo "Qualidade no Atendimento aos Turistas nas Ilhas", que ensina empatia, suporte em emergências e personalização de serviços. Em julho de 2025, cartilhas sobre "Formação de Condutores" e "Elaboradores de Roteiros" foram lançadas, guiando a criação de experiências inclusivas com foco em orçamento e duração.
Para inclusão, a cartilha "Como Bem Atender o Turista LGBTQIA+" (janeiro 2025) oferece dicas para capacitação contra discriminação, destacada no Dia Nacional da Visibilidade Trans. Outras, como "Curso de Atendimento ao Turista Brasil Braços Abertos" (80h online), e a "Cartilha Parlamentar 2024/2025", promovem turismo acessível e sustentável. Disponíveis em gov.br/turismo, essas iniciativas visam municípios do Mapa do Turismo Brasileiro, com parcerias como Sebrae para treinamentos que já reduziram queixas em 15% em pilotos.
Recuperar o sorriso brasileiro
A má educação não é inevitável: com cartilhas e investimentos, o Brasil pode resgatar sua imagem acolhedora. Mas enquanto reviews como "pior experiência ever" persistirem, o mundo verá um país de contrastes – belo, mas hostil. Turistas, leiam o TripAdvisor; profissionais, baixem as cartilhas. O futuro do turismo depende de transformar ambiente rude em recepção genuína.
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Apesar de um "boom turístico" em 2025, com crescimento de 12,6% em estrangeiros, o país luta para atrair mais: razões incluem serviços ruins, altos custos e insegurança, que mancham a imagem internacional. Turistas evitam retornos, com reviews viralizando: "Brasil não é barato, e a qualidade de serviços públicos é pobre", levando a perdas bilionárias.
Nesta semana, o ministro do Turismo Celso Sabino fez uma previsão inimaginável: “acredito que até o final do ano, o Brasil vai receber 10 milhões de turistas estrangeiros. Chegamos a 7 milhões de visitantes e batemos todos os recordes até hoje”. A fala dele ocorreu em um evento em Belém do Pará, que anunciou o calendário da conclusão de entrega das obras Vila Galé Amazônia já para o Círio de Nazaré e a COP30.
Ranking da piores
O Brasil é mundialmente vendido como a terra do acolhimento, mas a realidade das avaliações de viajantes e moradores nas plataformas digitais pinta um quadro bem diferente. Longe do cartão-postal, grandes centros urbanos e destinos de massa acumulam índices negativos de hospitalidade, gerando um contraste que compromete a experiência turística e acende um alerta para o setor.
Uma varredura em pesquisas recentes e o teor de comentários no TripAdvisor e Google indicam que a má-educação, a falta de paciência no atendimento e a sensação de insegurança superam as belezas naturais em muitos relatos, colocando o fator humano no centro da crise de satisfação.
O TripAdvisor, com milhões de reviews, serve de termômetro para a insatisfação turística. Embora não haja rankings oficiais de "piores cidades", agregamos dados de avaliações recentes (2024-2025) focando em hospitalidade – categoria que inclui cortesia do staff, suporte em emergências e sensação de acolhimento. Notas médias abaixo de 2.5/5 (em escala de 1-5) dominam em cidades icônicas, com queixas sobre staff rude, barreira idiomática e priorização de lucros sobre empatia.
Pedimos a três plataformas de inteligência artificial (IA) para fazer uma varredura nos reviews dos hóspedes no TripAdvisor e google e de acordo com as respostas do Gemini, ChatGPT e Grok mostradas neste texto. Aqui, o top 10 inferido de padrões em hotéis e atrações, onde turistas se sentem "mal tratados" e "invisíveis".
Rio de Janeiro (RJ): Nota 1.8/5. Staff hostil em hotéis, falta de confiança nos motoristas de taxi e urber e insegurança na Cidade Maravilha. Turistas relatam indiferença a queixas de segurança, agravada por favelas perigosas.
Citação Negativa Recorrente (Google/TripAdvisor):
"A cidade é maravilhosa, mas a experiência humana foi péssima. Fui ignorado por garçons e no táxi parecia que eu estava incomodando. É lindo, mas a sensação de que você é apenas um alvo fácil para golpes e preços inflacionados destrói a hospitalidade."
São Paulo (SP): Nota 2.0/5. Exploração em hotéis centrais em Sampa, com staff "trapaceiro e rude", cancelamentos falsos e falta de empatia.
Citação Negativa (TripAdvisor):
“Comida terrível e caríssima. Pedi vinho e veio quente. Atendimento arrogante, parecia que estavam nos fazendo um favor.”
Fortaleza (CE): Nota 2.1/5. Guias grosseiros com estrangeiros, táxis exploradores e indiferença em praias.
Citação Negativa (TripAdvisor):
“Equipe mal-humorada e nada prestativa. Quarto pequeno, sujo e com cheiro de cigarro.”
Salvador (BA): Nota 2.2/5. Desinteresse no Pelourinho durante alta temporada; "falta de sorriso e suporte básico".
Citação Negativa Recorrente (Google Maps):
"É impossível andar sem ser constantemente abordado e quase coagido a comprar algo. Os preços são negociados de forma exaustiva. Isso transforma o passeio em estresse e faz com que você queira sair rápido das áreas turísticas."
Florianópolis (SC): Nota 2.3/5. Staff "sem cortesia" em hotéis de Floripa , com pães velhos no café da manhã e atendimento apático.
Campos do Jordão (SP): Nota 2.4/5. 'Hotel com serviço medíocre'; turistas frustrados por falta de acolhimento em atrações.
Belo Horizonte (MG): Nota 2.4/5. Atendimento apático em opções econômicas de BH, deixando visitantes "mal atendidos".
Citação Negativa (Google):
“A pior noite da minha vida em um hotel. O barulho era insuportável e ninguém na recepção se importou. Café da manhã fraco, toalhas velhas e equipe indiferente.”
Curitiba (PR): Nota 2.5/5. Desorganização em tours, com motoristas "grosseiros".
Natal (RN): Nota 2.3/5. Barra De Punau e La Brasserie de La Mer recebem elogios isolados, mas geral é de indiferença em serviços litorâneos.
Citação Negativa (TripAdvisor):
“Recepcionista mal-educada, parecia irritada com perguntas. Ar-condicionado quebrado e ninguém para resolver.”
Rio Branco (AC): Nota 2.0/5. Isolamento e descaso com turistas, agravado por barreira linguística.
Essas críticas vão além de hotéis: em áreas como Urca (Rio), turistas notam "falta de respeito" em interações diárias. A má educação – staff rude, atrasos sem desculpas e exploração – transforma o "jeitinho brasileiro" em sinônimo de descaso, especialmente em alta temporada.
Da imagem acolhedora ao "Pior Destino do Mundo"
O comporatmento rude compromete o turismo brasileiro: em fóruns globais como a COP30 marcado para novembro, o turismo sustentável é promovido, mas a violência, corrupção e desigualdade – que alimentam a indiferença ao turista – perpetuam estereótipos negativos. Resultado? O Brasil perde para rivais como México ou Tailândia, onde o acolhimento é priorizado, impactando empregos (turismo gera 8% do PIB) e a visão mundial de um povo "amigável".
Cartilhas para resgatar a hospitalidade
Diante das críticas, o Ministério do Turismo (MTur) e a Embratur atuam com cartilhas gratuitas para capacitar profissionais. Em maio de 2025, a Plataforma Qualifica Turismo atualizou materiais, incluindo "Qualidade no Atendimento aos Turistas nas Ilhas", que ensina empatia, suporte em emergências e personalização de serviços. Em julho de 2025, cartilhas sobre "Formação de Condutores" e "Elaboradores de Roteiros" foram lançadas, guiando a criação de experiências inclusivas com foco em orçamento e duração.
Para inclusão, a cartilha "Como Bem Atender o Turista LGBTQIA+" (janeiro 2025) oferece dicas para capacitação contra discriminação, destacada no Dia Nacional da Visibilidade Trans. Outras, como "Curso de Atendimento ao Turista Brasil Braços Abertos" (80h online), e a "Cartilha Parlamentar 2024/2025", promovem turismo acessível e sustentável. Disponíveis em gov.br/turismo, essas iniciativas visam municípios do Mapa do Turismo Brasileiro, com parcerias como Sebrae para treinamentos que já reduziram queixas em 15% em pilotos.
Recuperar o sorriso brasileiro
A má educação não é inevitável: com cartilhas e investimentos, o Brasil pode resgatar sua imagem acolhedora. Mas enquanto reviews como "pior experiência ever" persistirem, o mundo verá um país de contrastes – belo, mas hostil. Turistas, leiam o TripAdvisor; profissionais, baixem as cartilhas. O futuro do turismo depende de transformar ambiente rude em recepção genuína.