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A estação mais quente do ano nem chegou e as temperaturas voltarão a subir em 15 estados, mais o Distrito Federal, a partir de quinta-feira (14). A nova onda de calor seguirá até domingo (17), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Um conjunto de fatores ajuda a explicar a ocorrência do fenômeno climático pela nona vez neste ano - a quarta em Minas.
Meteorologista do Inmet, Naiane Araújo a situação é caracterizada pelo aumento anormal das temperaturas por um certo período. Para ser considerada onda de calor, os termômetros devem registrar 5° graus acima da média daquela localidade por um período de três a cinco dias.
Segundo Naiane Araújo, a chance de chuva diminui nos próximos dias devido a uma massa de ar mais quente e seco. "Que vai quebrar esse canal de umidade, justamente nesta época do ano, quando nos aproximamos do verão, que é uma época mais quente. Conforme a gente tem o céu aberto, mais ensolarado, com a ausência de nuvens e de chuva, as temperaturas disparam mesmo".
A meteorologista aponta que o fenômeno natural El Niño é um motivo a mais, mas não o único. “É um agravante. A gente teve a configuração do fenômeno ao longo dessa primavera e, durante o verão, deve persistir. Quando se configura um El Niño, o fenômeno bagunça o regime de chuva na área central do Brasil e tem um impacto muito claro nessa elevação das temperaturas também. Então, ele é um combustível a mais, sem dúvida alguma”.
Nesta terça (12), o Inmet, vinculado ao Ministério da Agricultura e Pecuária, publicou um alerta "laranja" devido à onda de calor. A cor é do aviso intermediário de uma escala de riscos que varia de amarelo ao vermelho. Esta sinalização indica situação meteorológica perigosa, quando as pessoas devem se manter vigilantes e informadas regularmente sobre as condições meteorológicas previstas.
* Com Agência Brasil
Fonte: hojeemdia.com.br
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A estação mais quente do ano nem chegou e as temperaturas voltarão a subir em 15 estados, mais o Distrito Federal, a partir de quinta-feira (14). A nova onda de calor seguirá até domingo (17), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Um conjunto de fatores ajuda a explicar a ocorrência do fenômeno climático pela nona vez neste ano - a quarta em Minas.
Meteorologista do Inmet, Naiane Araújo a situação é caracterizada pelo aumento anormal das temperaturas por um certo período. Para ser considerada onda de calor, os termômetros devem registrar 5° graus acima da média daquela localidade por um período de três a cinco dias.
Segundo Naiane Araújo, a chance de chuva diminui nos próximos dias devido a uma massa de ar mais quente e seco. "Que vai quebrar esse canal de umidade, justamente nesta época do ano, quando nos aproximamos do verão, que é uma época mais quente. Conforme a gente tem o céu aberto, mais ensolarado, com a ausência de nuvens e de chuva, as temperaturas disparam mesmo".
A meteorologista aponta que o fenômeno natural El Niño é um motivo a mais, mas não o único. “É um agravante. A gente teve a configuração do fenômeno ao longo dessa primavera e, durante o verão, deve persistir. Quando se configura um El Niño, o fenômeno bagunça o regime de chuva na área central do Brasil e tem um impacto muito claro nessa elevação das temperaturas também. Então, ele é um combustível a mais, sem dúvida alguma”.
Nesta terça (12), o Inmet, vinculado ao Ministério da Agricultura e Pecuária, publicou um alerta "laranja" devido à onda de calor. A cor é do aviso intermediário de uma escala de riscos que varia de amarelo ao vermelho. Esta sinalização indica situação meteorológica perigosa, quando as pessoas devem se manter vigilantes e informadas regularmente sobre as condições meteorológicas previstas.
* Com Agência Brasil
Fonte: hojeemdia.com.br