array(31) {
["id"]=>
int(132840)
["title"]=>
string(62) "O orgulho do povo gaúcho e a celebração do mês farroupilha"
["content"]=>
string(2850) "O País inteiro elogia o orgulho que nós, sul-riograndenses temos em relação ao nosso Estado. Em setembro, o Rio Grande do Sul se volta às comemorações de uma guerra em que não houve vencedor. Mas o porquê dessa comemoração intriga muita gente. Por conta disso, convidamos dois especialistas e pesquisadores dos usos e costumes da cultura gaúcha para desmistificar essa relação de orgulho x derrota.
Rodrigo Schlee e Fernanda Valente de Souza apontam que setembro é a data máxima da história do Estado do Rio Grande do Sul. “O que emblema muito a celebração foi o feito de resistir às investidas do império por 10 anos e sonhar em transformar a esquecida e longínqua província em uma independente República, a exemplo do vizinho Uruguai”, explica Rodrigo.
A Revolução dos Farrapos iniciou em 20 de setembro de 1835 e terminou em 1º de março de 1945. Após esse período, o povo gaúcho enfrentou dificuldades e muitas transformações, a chegada de imigrantes e o crescimento da economia começaram a desenhar o Rio Grande do Sul que conhecemos hoje.
Mas independente de tudo isso, Fernanda aponta que, para os gaúchos, a cultura é muito enraizada devido ao reconhecimento da luta e de todo o esforço de seus ancestrais na construção de um Estado. A região foi forjada pelas mãos de muitas etnias que dão origem à rica cultura gaúcha. “Desta forma, usos e costumes se preservam de forma orgânica, nossos saberes e fazeres regionais fazem parte do cotidiano de nossa gente e hoje são verdadeiros símbolos culturais e gastronômicos que são destaque no segmento do turismo cultural”, ressalta a pesquisadora.
Além dos símbolos popularmente conhecidos como o traje típico do gaúcho, e alguns costumes como andar a cavalo, tomar chimarrão e fazer o churrasco, para Fernanda e Rodrigo a coragem e a força do povo gaúcho, com certeza, são os maiores símbolos. “São qualidades herdadas dos guerreiros farrapos e que chegaram a ser lembradas nas memórias de Giuseppe Garibaldi, que anos depois na itália, ressaltou a bravura da cavalaria rio-grandense e da qual o atual estado do Rio Grande do Sul preservou em nossa bandeira o ‘brasão de armas’”.
Fonte:festurisgramado.com
"
["author"]=>
string(15) " Laura Gallas "
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(583433)
["filename"]=>
string(34) "revolucao-farroupilha-1024x591.jpg"
["size"]=>
string(5) "66940"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "marquivo/"
}
["image_caption"]=>
string(65) "Batalha nos campos de Rosário do Sul - Crédito Leonid Streliaev"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(12) "laura-gallas"
["views"]=>
int(71)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(58) "o-orgulho-do-povo-gaucho-e-a-celebracao-do-mes-farroupilha"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(460)
["name"]=>
string(6) "Brasil"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(0) ""
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(6) "brasil"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(460)
["name"]=>
string(6) "Brasil"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(0) ""
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(6) "brasil"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-09-03 11:38:10.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-09-03 11:38:10.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-09-03T11:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(43) "marquivo/revolucao-farroupilha-1024x591.jpg"
}
O País inteiro elogia o orgulho que nós, sul-riograndenses temos em relação ao nosso Estado. Em setembro, o Rio Grande do Sul se volta às comemorações de uma guerra em que não houve vencedor. Mas o porquê dessa comemoração intriga muita gente. Por conta disso, convidamos dois especialistas e pesquisadores dos usos e costumes da cultura gaúcha para desmistificar essa relação de orgulho x derrota.
Rodrigo Schlee e Fernanda Valente de Souza apontam que setembro é a data máxima da história do Estado do Rio Grande do Sul. “O que emblema muito a celebração foi o feito de resistir às investidas do império por 10 anos e sonhar em transformar a esquecida e longínqua província em uma independente República, a exemplo do vizinho Uruguai”, explica Rodrigo.
A Revolução dos Farrapos iniciou em 20 de setembro de 1835 e terminou em 1º de março de 1945. Após esse período, o povo gaúcho enfrentou dificuldades e muitas transformações, a chegada de imigrantes e o crescimento da economia começaram a desenhar o Rio Grande do Sul que conhecemos hoje.
Mas independente de tudo isso, Fernanda aponta que, para os gaúchos, a cultura é muito enraizada devido ao reconhecimento da luta e de todo o esforço de seus ancestrais na construção de um Estado. A região foi forjada pelas mãos de muitas etnias que dão origem à rica cultura gaúcha. “Desta forma, usos e costumes se preservam de forma orgânica, nossos saberes e fazeres regionais fazem parte do cotidiano de nossa gente e hoje são verdadeiros símbolos culturais e gastronômicos que são destaque no segmento do turismo cultural”, ressalta a pesquisadora.
Além dos símbolos popularmente conhecidos como o traje típico do gaúcho, e alguns costumes como andar a cavalo, tomar chimarrão e fazer o churrasco, para Fernanda e Rodrigo a coragem e a força do povo gaúcho, com certeza, são os maiores símbolos. “São qualidades herdadas dos guerreiros farrapos e que chegaram a ser lembradas nas memórias de Giuseppe Garibaldi, que anos depois na itália, ressaltou a bravura da cavalaria rio-grandense e da qual o atual estado do Rio Grande do Sul preservou em nossa bandeira o ‘brasão de armas’”.
Fonte:festurisgramado.com