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O nível do Rio Guaíba chegou a 3,01 metros de profundidade próximo ao Cais Mauá, no centro histórico de Porto Alegre (RS), na manhã desta quarta-feira (25). Com isso, o volume de água superou a cota de inundação que, no local, é de 3 metros. Contudo, até a publicação desta reportagem, não havia registros de transbordamentos na área.
Próximo à Usina do Gasômetro, a cerca de dois quilômetros, o nível do mesmo rio atingiu 3,44 metros perto das 7h de hoje, quando começou a baixar. Segundo dados do Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento (DRHS), por volta das 9h, a profundidade era de 3,43 metros – 17 centímetros abaixo da cota de inundação que, naquele ponto, é de 3,60 metros.
De acordo com a Defesa Civil estadual, existe a possibilidade do nível do rio voltar a subir mais um pouco nas próximas 24 horas, nos dois principais pontos de medição, devido ao volume das chuvas que atingiram os vales do Taquari e do Caí nas últimas 72 horas - e que vão desaguar no Guaíba. Além disso, está prevista uma mudança na direção dos ventos a partir da madrugada desta quinta-feira (25).
O Guaíba atingiu a cota de inundação no último dia 20, devido às fortes chuvas que atingem parte do Rio Grande do Sul. Desde então, a prefeitura de Porto Alegre vem adotando medidas para tentar evitar ou ao menos minimizar as possíveis consequências do grande volume d’água, como a revisão do sistema de proteção contra as cheias, a interdição temporária e a instalação de telas de proteção em parte da orla do Guaíba.
Segundo a prefeitura, as 23 casas de bombas, que são responsáveis por bombear milhares de litros de água por segundo das redes de esgotos a fim de evitar o transbordamento de canais, bocas-de-lobo e poços-de-visita, estão funcionando perfeitamente.
Rio dos Sinos
Em São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, o nível do Rio dos Sinos continua baixando lentamente, mas segue acima da cota de inundação, causando danos e transtornos para os moradores de algumas áreas da cidade onde ruas foram tomadas pelas águas nos últimos dias.
Um dos locais afetados pelas consequências das chuvas dos últimos dias foi o Museu do Rio, espaço cultural localizado às margens do rio, na Rua da Praia. As águas chegaram ao terreno, mas não invadiram o prédio. Até esta manhã, a via permanecia parcialmente tomada pelas águas. Há pouco mais de um ano, durante as chuvas que castigaram o Rio Grande do Sul, o nível das águas que invadiram o Museu do Rio chegou a quase 2 metros de altura.
De acordo com o DRHS, às 9h de hoje, o nível do rio estava em 4,89 metros – 5 centímetros abaixo dos 4,94 metros registrados à meia-noite de hoje. Na localidade, o volume d’água chegou a 5,25 metros na última segunda-feira (23).
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O nível do Rio Guaíba chegou a 3,01 metros de profundidade próximo ao Cais Mauá, no centro histórico de Porto Alegre (RS), na manhã desta quarta-feira (25). Com isso, o volume de água superou a cota de inundação que, no local, é de 3 metros. Contudo, até a publicação desta reportagem, não havia registros de transbordamentos na área.
Próximo à Usina do Gasômetro, a cerca de dois quilômetros, o nível do mesmo rio atingiu 3,44 metros perto das 7h de hoje, quando começou a baixar. Segundo dados do Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento (DRHS), por volta das 9h, a profundidade era de 3,43 metros – 17 centímetros abaixo da cota de inundação que, naquele ponto, é de 3,60 metros.
De acordo com a Defesa Civil estadual, existe a possibilidade do nível do rio voltar a subir mais um pouco nas próximas 24 horas, nos dois principais pontos de medição, devido ao volume das chuvas que atingiram os vales do Taquari e do Caí nas últimas 72 horas - e que vão desaguar no Guaíba. Além disso, está prevista uma mudança na direção dos ventos a partir da madrugada desta quinta-feira (25).
O Guaíba atingiu a cota de inundação no último dia 20, devido às fortes chuvas que atingem parte do Rio Grande do Sul. Desde então, a prefeitura de Porto Alegre vem adotando medidas para tentar evitar ou ao menos minimizar as possíveis consequências do grande volume d’água, como a revisão do sistema de proteção contra as cheias, a interdição temporária e a instalação de telas de proteção em parte da orla do Guaíba.
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