247- "O jogo da indústria de segurança com o esquema Bolsonaro ficou nítido no primeiro dia após as eleições, quando o governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, e o segundo filho, Carlos Bolsonaro, anunciaram ida imediata a Israel para negociar a compra de drones assassinos", diz o jornalista Luis Nassif, no Jornal GGN. Ele acrescenta que, no dia 11 de junho passado, o então deputado federal e presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, "já mostrara que haviam frutificado suas relações com a NRA", a Associação Nacional de Rifles dos Estados Unidos.
De acordo com o jornalista, o perfil da NRA "se alterou radicalmente" nos últimos anos. "Passou a ser bancada por fabricantes de armas de outros países, que exportam para os Estados Unidos; e fabricantes norte-americanos, que buscam novos mercados. De 2010 a 2016, as exportações de revólveres, rifles e espingardas para uso civil aumentaram 60%. Tornou-se o grande negócio da indústria de armas dos EUA e de seu lobby, a NRA", afirma. "A decisão de Jair Bolsonaro, de revogar o estatuto do desarmamento, e escancarar o mercado para importações de armamentos, atende a todas as demandas da NRA".
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