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Durante audiência na Câmara, nesta terça-feira (1º/10), D. Evaristo pediu a “suspensão imediata da implementação de megaprojetos que agridem o bioma da Amazônia”.
“Queremos pedir um não a projeto de mineração em territórios indígenas, não ao garimpo legal e ilegal na Amazônia, não à regularização de novos garimpos. Não às rodovias, ferrovias e hidrelétricas que destroem o meio ambiente. Nenhum grande projeto pode ser implantando sem a consulta prévia, livre e informada”, defendeu o bispo de Marajó.
Hoje, Bolsonaro conversou com um grupo de garimpeiros em frente ao Palácio do Planalto e disse que cogita mobilizar as Forças Armadas para por em prática seu plano de exploração mineral na região de Serra Pelada, a cerca de 2,2 mil quilômetros de Belém, no sul do Pará.
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Durante audiência na Câmara, nesta terça-feira (1º/10), D. Evaristo pediu a “suspensão imediata da implementação de megaprojetos que agridem o bioma da Amazônia”.
“Queremos pedir um não a projeto de mineração em territórios indígenas, não ao garimpo legal e ilegal na Amazônia, não à regularização de novos garimpos. Não às rodovias, ferrovias e hidrelétricas que destroem o meio ambiente. Nenhum grande projeto pode ser implantando sem a consulta prévia, livre e informada”, defendeu o bispo de Marajó.
Hoje, Bolsonaro conversou com um grupo de garimpeiros em frente ao Palácio do Planalto e disse que cogita mobilizar as Forças Armadas para por em prática seu plano de exploração mineral na região de Serra Pelada, a cerca de 2,2 mil quilômetros de Belém, no sul do Pará.