Comprometida até o pescoço com o golpe de 2016, a imprensa familiar brasileira, que apoiou o golpe de 2016, destinado a entregar riquezas nacionais, como o pré-sal, a grupos internacionais, tenta salvar Pedro Parente, presidente da Petrobras, mesmo que o preço a se pagar seja a destruição completa do País; ao apontar as causas do caos, o Estado de S. Paulo lista vários motivos – quase todos eles falsos – e omite o principal: a política de preços de Parente na estatal