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Um incêndio em uma subestação de energia na capital do Amapá, Macapá, na noite de terça-feira (3), provocou um apagão em 14 dos 16 municípios do estado há mais de 48 horas. Em virtude da situação, o prefeito de Macapá, Clécio Luís, decretou no final da tarde da quinta-feira (5) estado de calamidade pública na capital por 30 dias.
Ainda que sob restrições de atividades devido à pandemia da Covid-19, após a alarmante situação do estado foi assinado um documento que autoriza o funcionamento 24 horas de postos de combustíveis. Dentro do decreto, os locais estavam autorizados a funcionar de 6h até 22h.
Também foi anunciada a disponibilização de seis caminhões pipas: dois para abastecimento de hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e quatro para bairros da capital, ainda não especificados. A água ofertada não é potável, por isso deve ser usada apenas nos afazeres domésticos e higiene pessoal.
Além disso, foi reforçada a segurança das ruas, UBSs e escolas com apoio da Guarda Civil Municipal e sistema de abastecimento de ambulâncias e viaturas. Na última quinta-feira, o gabinete de crise formado pelo governo federal divulgou mais três planos de retomada da energia de forma total em até 15 dias, e de forma parcial, cerca de 70% do estado, até a tarde da sexta-feira (6).
Investigações
Através de coletiva, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, anunciou na noite da última quinta-feira que foi aberta investigação para apurar as causas e consequências do incêndio que originou o apagão que deixa 14 dos 16 municípios do Amapá sem energia elétrica desde a noite de terça-feira (3).
A investigação será iniciada pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) com prazo inicial de 30 dias.
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Ainda que sob restrições de atividades devido à pandemia da Covid-19, após a alarmante situação do estado foi assinado um documento que autoriza o funcionamento 24 horas de postos de combustíveis. Dentro do decreto, os locais estavam autorizados a funcionar de 6h até 22h.
Também foi anunciada a disponibilização de seis caminhões pipas: dois para abastecimento de hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e quatro para bairros da capital, ainda não especificados. A água ofertada não é potável, por isso deve ser usada apenas nos afazeres domésticos e higiene pessoal.
Além disso, foi reforçada a segurança das ruas, UBSs e escolas com apoio da Guarda Civil Municipal e sistema de abastecimento de ambulâncias e viaturas. Na última quinta-feira, o gabinete de crise formado pelo governo federal divulgou mais três planos de retomada da energia de forma total em até 15 dias, e de forma parcial, cerca de 70% do estado, até a tarde da sexta-feira (6).
Investigações
Através de coletiva, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, anunciou na noite da última quinta-feira que foi aberta investigação para apurar as causas e consequências do incêndio que originou o apagão que deixa 14 dos 16 municípios do Amapá sem energia elétrica desde a noite de terça-feira (3).
A investigação será iniciada pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) com prazo inicial de 30 dias.