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Por Vinicius Lisboa - Agência Brasil - Rio de Janeiro
A Justiça do Rio de Janeiro converteu em prisão preventiva a prisão em flagrante de Vinicius Batista Serra, acusado de ter espancado a paisagista e empresária Elaine Perez Caparroz, no apartamento dela, na Barra da Tijuca. O caso foi registrado na 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca) como tentativa de feminicídio.
A decisão foi do juiz Alex Quaresma Ravache, em audiência de custódia realizada hoje (18). O magistrado determinou ainda que Vinicius seja encaminhado para avaliação médica psiquiátrica.
"As fotos anexadas ao laudo prévio de lesão corporal demonstram a extrema gravidade das agressões às quais a vítima foi submetida. Os fatos do caso em exame revelam a alta periculosidade do agente e a necessidade da prisão cautelar como garantia da ordem pública", diz a decisão. O juiz acrescenta que a prisão deve contribuir para que o custodiado não gere mais temor à vítima, que precisará comparecer em juízo para depor de forma isenta e livre de intimidações.
Na decisão, o juiz narra que vizinhos de Elaine chamaram a polícia ao ouvir os gritos de socorro da vítima. O policial militar que foi ao apartamento encontrou a vítima gravemente ferida, constatando sangue em diversos cômodos. Devido à gravidade dos ferimentos, Elaine não pôde ser ouvida pela polícia no momento do socorro.
Segundo o segurança do condomínio, o agressor chegou a se dirigir à portaria sujo de sangue, na intenção de fugir do local. Ele foi impedido de sair do prédio e a polícia foi acionada.
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Por Vinicius Lisboa - Agência Brasil - Rio de Janeiro
A Justiça do Rio de Janeiro converteu em prisão preventiva a prisão em flagrante de Vinicius Batista Serra, acusado de ter espancado a paisagista e empresária Elaine Perez Caparroz, no apartamento dela, na Barra da Tijuca. O caso foi registrado na 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca) como tentativa de feminicídio.
A decisão foi do juiz Alex Quaresma Ravache, em audiência de custódia realizada hoje (18). O magistrado determinou ainda que Vinicius seja encaminhado para avaliação médica psiquiátrica.
"As fotos anexadas ao laudo prévio de lesão corporal demonstram a extrema gravidade das agressões às quais a vítima foi submetida. Os fatos do caso em exame revelam a alta periculosidade do agente e a necessidade da prisão cautelar como garantia da ordem pública", diz a decisão. O juiz acrescenta que a prisão deve contribuir para que o custodiado não gere mais temor à vítima, que precisará comparecer em juízo para depor de forma isenta e livre de intimidações.
Na decisão, o juiz narra que vizinhos de Elaine chamaram a polícia ao ouvir os gritos de socorro da vítima. O policial militar que foi ao apartamento encontrou a vítima gravemente ferida, constatando sangue em diversos cômodos. Devido à gravidade dos ferimentos, Elaine não pôde ser ouvida pela polícia no momento do socorro.
Segundo o segurança do condomínio, o agressor chegou a se dirigir à portaria sujo de sangue, na intenção de fugir do local. Ele foi impedido de sair do prédio e a polícia foi acionada.