Levantamento realizado pelo Cimi e pelo Greenpeace aponta que ao menos 20 áreas indígenas registram casos de loteamentos ilegais. A grilagem, que acontece até em territórios homologados, se concentra nos estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Maranhão e Acre
array(31) {
  ["id"]=>
  int(124642)
  ["title"]=>
  string(79) "Grileiros invadem terras indígenas e promovem loteamentos ilegais na Amazônia"
  ["content"]=>
  string(1320) "Um Levantamento realizado pelo Conselho Missionário Indigenista (Cimi) e pelo Greenpeace aponta que ao menos 20 áreas indígenas registram casos de loteamentos ilegais promovidos por grileiros. Segundo reportagem do jornal O Globo, a grilagem se concentra nos estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Maranhão e Acre. 
Na Amazônia, quatro das dez terras indígenas mais desmatadas registram casos de loteamentos ilegais. Localizadas no Pará, as áreas de Cachoeira Seca, Apyterewa, Ituna-Itatá e Trincheira Bacajá, são os maiores alvos dos grileiros. 
O território indígena Ituna-Itatá, com 142 mil hectares, é considerado interditado em razão da presença de índios isolados na região, o que eleva o nível de proteção.
 
 Apesar disso, o levantamento feito pelo Greenpeace teria identificado que 94% da terra indígena está registrada por proprietários privados junto ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), o que abre a possibilidade da existência de conflitos sobre a posse do local. 
"
  ["author"]=>
  string(9) "Brasil247"
  ["user"]=>
  NULL
  ["image"]=>
  array(6) {
    ["id"]=>
    int(573426)
    ["filename"]=>
    string(14) "grileiros.jpeg"
    ["size"]=>
    string(6) "198638"
    ["mime_type"]=>
    string(10) "image/jpeg"
    ["anchor"]=>
    NULL
    ["path"]=>
    string(5) "nova/"
  }
  ["image_caption"]=>
  string(113) " Garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, município de Jacareacanga. (Foto: Marizilda Cruppe/Amazônia Real)"
  ["categories_posts"]=>
  NULL
  ["tags_posts"]=>
  array(0) {
  }
  ["active"]=>
  bool(true)
  ["description"]=>
  string(340) "Levantamento realizado pelo Cimi e pelo Greenpeace aponta que ao menos 20 áreas indígenas registram casos de loteamentos ilegais. A grilagem, que acontece até em territórios homologados, se concentra nos estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Maranhão e Acre
"
  ["author_slug"]=>
  string(9) "brasil247"
  ["views"]=>
  int(119)
  ["images"]=>
  NULL
  ["alternative_title"]=>
  string(0) ""
  ["featured"]=>
  bool(false)
  ["position"]=>
  int(0)
  ["featured_position"]=>
  int(0)
  ["users"]=>
  NULL
  ["groups"]=>
  NULL
  ["author_image"]=>
  NULL
  ["thumbnail"]=>
  NULL
  ["slug"]=>
  string(77) "grileiros-invadem-terras-indigenas-e-promovem-loteamentos-ilegais-na-amazonia"
  ["categories"]=>
  array(1) {
    [0]=>
    array(9) {
      ["id"]=>
      int(460)
      ["name"]=>
      string(6) "Brasil"
      ["description"]=>
      NULL
      ["image"]=>
      NULL
      ["color"]=>
      string(0) ""
      ["active"]=>
      bool(true)
      ["category_modules"]=>
      NULL
      ["category_models"]=>
      NULL
      ["slug"]=>
      string(6) "brasil"
    }
  }
  ["category"]=>
  array(9) {
    ["id"]=>
    int(460)
    ["name"]=>
    string(6) "Brasil"
    ["description"]=>
    NULL
    ["image"]=>
    NULL
    ["color"]=>
    string(0) ""
    ["active"]=>
    bool(true)
    ["category_modules"]=>
    NULL
    ["category_models"]=>
    NULL
    ["slug"]=>
    string(6) "brasil"
  }
  ["tags"]=>
  NULL
  ["created_at"]=>
  object(DateTime)#539 (3) {
    ["date"]=>
    string(26) "2020-12-07 11:32:47.000000"
    ["timezone_type"]=>
    int(3)
    ["timezone"]=>
    string(13) "America/Bahia"
  }
  ["updated_at"]=>
  object(DateTime)#546 (3) {
    ["date"]=>
    string(26) "2020-12-07 11:32:47.000000"
    ["timezone_type"]=>
    int(3)
    ["timezone"]=>
    string(13) "America/Bahia"
  }
  ["published_at"]=>
  string(25) "2020-12-07T11:30:00-03:00"
  ["group_permissions"]=>
  array(4) {
    [0]=>
    int(1)
    [1]=>
    int(4)
    [2]=>
    int(2)
    [3]=>
    int(3)
  }
  ["image_path"]=>
  string(19) "nova/grileiros.jpeg"
}
Um Levantamento realizado pelo Conselho Missionário Indigenista (Cimi) e pelo Greenpeace aponta que ao menos 20 áreas indígenas registram casos de loteamentos ilegais promovidos por grileiros. Segundo reportagem do jornal O Globo, a grilagem se concentra nos estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Maranhão e Acre. 
Na Amazônia, quatro das dez terras indígenas mais desmatadas registram casos de loteamentos ilegais. Localizadas no Pará, as áreas de Cachoeira Seca, Apyterewa, Ituna-Itatá e Trincheira Bacajá, são os maiores alvos dos grileiros. 
O território indígena Ituna-Itatá, com 142 mil hectares, é considerado interditado em razão da presença de índios isolados na região, o que eleva o nível de proteção.
 
 Apesar disso, o levantamento feito pelo Greenpeace teria identificado que 94% da terra indígena está registrada por proprietários privados junto ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), o que abre a possibilidade da existência de conflitos sobre a posse do local.