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O Brasil amanheceu parcialmente paralisado nesta sexta-feira na Greve Geral convocada pelas centrais sindicais; em doze Estados mais o DF, não há transporte público; em São Paulo, metalúrgicos, químicos, petroleiros, urbanitários, professores, bancários e servidores públicos estão apresentando altos índices de adesão - o sindicato dos rodoviários (ônibus) recuou da adesão à greve e os ônibus circulam na cidade
Brasília - O País amanheceu parcialmente paralisado nesta sexta-feira para dizer não à reforma da Previdência (14), com alta adesão à Greve Geral. Em doze Estados mais o DF, não há transporte público. Em São Paulo, várias ruas, metrôs, fábricas e empresas estão paralisadas; metalúrgicos, químicos, petroleiros, urbanitários, professores, bancários e servidores públicos estão apresentando altos índices de adesão em São Paulo. O MST, em conjunto com o MTST, bloqueia diversas rodovias no País. A mobilização faz parte da Greve Geral convocada pelas centrais sindicais, com o apoio de organizações sociais e estudantis, da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo.
O sindicatos dos rodoviários (ônibus) de São Paulo e Rio de Janeiro, que haviam se comprometido com a greve, voltaram atrás, e os ônibus circulam nas duas cidades.
Além do direito à Previdência, os grevistas reivindicam do governo federal o fim dos cortes na educação pública, o respeito à soberania nacional e medidas efetivas para geração de empregos.
Conforme noticiou o site Brasil de Fato, A lista de trabalhadores mobilizados é extensa: bancários, professores, metalúrgicos, trabalhadores da educação, estudantes e docentes de universidades federais e estaduais, trabalhadores da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, químicos e rurais, portuários, agricultores familiares, motoristas, cobradores, caminhoneiros, eletricitários, urbanitários, vigilantes, servidores públicos estaduais e federais, petroleiros, enfermeiros, metroviários, motoristas de ônibus, previdenciários e moradores de ocupações por todo o Brasil.
Petroleiros da Refinaria Duque de Caxias (RJ) já estão na #GreveGeral14J. Não houve troca de turno às 23h. Os petroleiros lutam contra a reforma da previdência e contra o desmonte e privatização da @petrobras#PetroleirosNaGreve14J #GrevePeloBrasil pic.twitter.com/Z5kX9QqQpH
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Brasília - O País amanheceu parcialmente paralisado nesta sexta-feira para dizer não à reforma da Previdência (14), com alta adesão à Greve Geral. Em doze Estados mais o DF, não há transporte público. Em São Paulo, várias ruas, metrôs, fábricas e empresas estão paralisadas; metalúrgicos, químicos, petroleiros, urbanitários, professores, bancários e servidores públicos estão apresentando altos índices de adesão em São Paulo. O MST, em conjunto com o MTST, bloqueia diversas rodovias no País. A mobilização faz parte da Greve Geral convocada pelas centrais sindicais, com o apoio de organizações sociais e estudantis, da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo.
O sindicatos dos rodoviários (ônibus) de São Paulo e Rio de Janeiro, que haviam se comprometido com a greve, voltaram atrás, e os ônibus circulam nas duas cidades.
Além do direito à Previdência, os grevistas reivindicam do governo federal o fim dos cortes na educação pública, o respeito à soberania nacional e medidas efetivas para geração de empregos.
Conforme noticiou o site Brasil de Fato, A lista de trabalhadores mobilizados é extensa: bancários, professores, metalúrgicos, trabalhadores da educação, estudantes e docentes de universidades federais e estaduais, trabalhadores da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, químicos e rurais, portuários, agricultores familiares, motoristas, cobradores, caminhoneiros, eletricitários, urbanitários, vigilantes, servidores públicos estaduais e federais, petroleiros, enfermeiros, metroviários, motoristas de ônibus, previdenciários e moradores de ocupações por todo o Brasil.
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