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A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) recolheu 191 toneladas de gigogas coletadas nas praias da Barra da Tijuca e do Recreio, na zona oeste do Rio, desde a última segunda-feira (3) até este sábado (8). A informação foi dada neste domingo (9) pela companhia.
A Eichhornia crassipes, mais conhecida como gigoga, é um vegetal que se desenvolve no meio ambiente aquático contaminado. A planta é conhecida por despoluir as águas, já que suas raízes filtram a matéria orgânica. Como prolifera muito nas águas poluídas por despejo de esgotos domésticos, é preciso removê-la periodicamente para que não ocupe completamente a superfície da água.
Esta não é a primeira, nem será a última vez que um "mar" de gigogas toma as praias da zona oeste do Rio de Janeiro, disse o biólogo Mário Moscatelli em sua página no 'Facebook.
Segundo Moscatelli, se houvesse saneamento universalizado na região, a coleta de gigogas seria necessária somente de tempos em tempos, uma vez que se trata de vegetal nativo das lagoas de Marapendi e de Jacarepaguá, que escoa em direção ao mar durante a maré baixa. O problema é que as gigogas levam com elas toda sorte de detrito lançado nas lagoas, que acaba sendo depositado na areia, causando mais um risco para a saúde dos banhistas.
Neste domingo, também houve coleta de gigogas, de acordo com a assessoria de imprensa da da Comlurb, o volume recolhido foi bem reduzido, devido ao conserto das ecobarreiras pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea). As ecobarreiras instaladas nas lagoas não suportaram a quantidade de lixo que passa pelo local e acabaram rompendo.
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Planta se desenvolve em meio ambiente aquátio conaminado
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A Eichhornia crassipes, mais conhecida como gigoga, é um vegetal que se desenvolve no meio ambiente aquático contaminado. A planta é conhecida por despoluir as águas, já que suas raízes filtram a matéria orgânica. Como prolifera muito nas águas poluídas por despejo de esgotos domésticos, é preciso removê-la periodicamente para que não ocupe completamente a superfície da água.
Esta não é a primeira, nem será a última vez que um "mar" de gigogas toma as praias da zona oeste do Rio de Janeiro, disse o biólogo Mário Moscatelli em sua página no 'Facebook.
Segundo Moscatelli, se houvesse saneamento universalizado na região, a coleta de gigogas seria necessária somente de tempos em tempos, uma vez que se trata de vegetal nativo das lagoas de Marapendi e de Jacarepaguá, que escoa em direção ao mar durante a maré baixa. O problema é que as gigogas levam com elas toda sorte de detrito lançado nas lagoas, que acaba sendo depositado na areia, causando mais um risco para a saúde dos banhistas.
Neste domingo, também houve coleta de gigogas, de acordo com a assessoria de imprensa da da Comlurb, o volume recolhido foi bem reduzido, devido ao conserto das ecobarreiras pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea). As ecobarreiras instaladas nas lagoas não suportaram a quantidade de lixo que passa pelo local e acabaram rompendo.