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Movimentos sociais e organizações comunitárias convocaram um ato público para esta sexta-feira (31/10), no Campo do Ordem, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A manifestação está marcada para as 13h e tem como objetivo pedir apuração das 121 mortes registradas após a megaoperação policial realizada na última terça-feira (28) nos Complexos da Penha e do Alemão.
O ato é organizado por entidades como a Coalizão Negra por Direitos, Mulheres Negras Decidem, Instituto Papo Reto, Raízes em Movimento, Voz das Comunidades e Frente Penha, entre outras organizações locais.
Entidades falam em "massacre"
As entidades classificaram a ação como um "massacre" e alegaram que se trata de uma "política de extermínio" contra moradores de favelas e comunidades negras. Elas pedem que todas as mortes sejam investigadas de forma plena, transparente e independente.

Foto: Reprodução/Redes Sociais
Reivindicações e motivações do ato
Segundo a convocação divulgada nas redes sociais, o ato busca:
Manifestar solidariedade às vítimas e familiares;
Exigir investigação sobre as mortes e responsabilização de agentes públicos, se houver abusos;
Pedir revisão das políticas de segurança em favelas e periferias;
Reforçar o direito à vida, à moradia e à justiça racial nos territórios.
Apelo à sociedade
Em comunicado, os organizadores convidaram a população carioca, coletivos de favelas, redes de mulheres negras e defensores de direitos humanos a participarem do protesto. De acordo com eles, o objetivo é demonstrar solidariedade às vítimas e reivindicar mudanças na condução das operações policiais.
Nesta quarta-feira (29), após moradores encontrarem diversos corpos na área de mata da Vacaria, na Serra da Misericórdia, dezenas de motociclistas realizaram um protesto no Palácio Guanabara. O ato ocorreu em frente à sede do Governo do estado poucos minutos após o encontro do governador Cláudio Castro com o ministro Ricardo Lewandowski (Justiça).
Nesta sexta-feira (31), durante uma coletiva de imprensa na Cidade da Polícia, será divulgada a lista parcial de criminosos mortos na operação. A entrevista conta com a presença do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, do secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos, do secretário de Polícia Civil, delegado Felipe Curi, e de outros representantes da instituição.
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O ato é organizado por entidades como a Coalizão Negra por Direitos, Mulheres Negras Decidem, Instituto Papo Reto, Raízes em Movimento, Voz das Comunidades e Frente Penha, entre outras organizações locais.
Entidades falam em "massacre"
As entidades classificaram a ação como um "massacre" e alegaram que se trata de uma "política de extermínio" contra moradores de favelas e comunidades negras. Elas pedem que todas as mortes sejam investigadas de forma plena, transparente e independente.

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Reivindicações e motivações do ato
Segundo a convocação divulgada nas redes sociais, o ato busca:
Manifestar solidariedade às vítimas e familiares;
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Apelo à sociedade
Em comunicado, os organizadores convidaram a população carioca, coletivos de favelas, redes de mulheres negras e defensores de direitos humanos a participarem do protesto. De acordo com eles, o objetivo é demonstrar solidariedade às vítimas e reivindicar mudanças na condução das operações policiais.
Nesta quarta-feira (29), após moradores encontrarem diversos corpos na área de mata da Vacaria, na Serra da Misericórdia, dezenas de motociclistas realizaram um protesto no Palácio Guanabara. O ato ocorreu em frente à sede do Governo do estado poucos minutos após o encontro do governador Cláudio Castro com o ministro Ricardo Lewandowski (Justiça).
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