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“Ele não teve nenhum convívio com nenhum grupo terrorista como Al-Qaeda, Estado Islâmico, nunca foi dado a práticas criminosas, de porte de armas, ou explosivos, ou aliciar, ou mesmo movimentar dinheiro com essa finalidade, nunca teve nenhum tipo de atuação nesse sentido”, disse o advogado. Ibrahim foi liberado depois do depoimento.
Oliveira disse que membros do FBI estavam presentes na unidade da Polícia Federal em Guarulhos, mas que não participaram do depoimento. “O FBI estava aqui mas só queria ouvi-lo se não fosse acompanhado de advogado, se pudesse ouvi-lo sozinho. Então eu não permiti isso, a gente optou por não deixar. Isso é uma grave violação aos direitos da pessoa, não aceitamos que ele fosse interrogado ou prestasse quaisquer [informações], ou conversasse com o FBI sem a presença do advogado e de um tradutor”, disse Oliveira.
Ibrahim foi incluído na última segunda-feira (12), pelo Departamento de Justiça do Governo norte-americano (FBI), na lista de suspeitos de envolvimento em terrorismo. Ele estava sendo procurado pelos Estados Unidos para interrogatório e se apresentou hoje à polícia.
De acordo com o Ministério da Justiça brasileiro, o egípcio ingressou no país em 2018, obteve a autorização de residência e está em condição migratória regular. “O governo brasileiro está aberto a cooperar com as autoridades norte-americanas no que for solicitado, nos termos de nossa legislação, e está acompanhando o caso”, disse a pasta em nota conjunta com o Ministério das Relações Exteriores.
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Ibrahim prestou depoimento nesta quinta-feira à Polícia Federal
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“Ele não teve nenhum convívio com nenhum grupo terrorista como Al-Qaeda, Estado Islâmico, nunca foi dado a práticas criminosas, de porte de armas, ou explosivos, ou aliciar, ou mesmo movimentar dinheiro com essa finalidade, nunca teve nenhum tipo de atuação nesse sentido”, disse o advogado. Ibrahim foi liberado depois do depoimento.
Oliveira disse que membros do FBI estavam presentes na unidade da Polícia Federal em Guarulhos, mas que não participaram do depoimento. “O FBI estava aqui mas só queria ouvi-lo se não fosse acompanhado de advogado, se pudesse ouvi-lo sozinho. Então eu não permiti isso, a gente optou por não deixar. Isso é uma grave violação aos direitos da pessoa, não aceitamos que ele fosse interrogado ou prestasse quaisquer [informações], ou conversasse com o FBI sem a presença do advogado e de um tradutor”, disse Oliveira.
Ibrahim foi incluído na última segunda-feira (12), pelo Departamento de Justiça do Governo norte-americano (FBI), na lista de suspeitos de envolvimento em terrorismo. Ele estava sendo procurado pelos Estados Unidos para interrogatório e se apresentou hoje à polícia.
De acordo com o Ministério da Justiça brasileiro, o egípcio ingressou no país em 2018, obteve a autorização de residência e está em condição migratória regular. “O governo brasileiro está aberto a cooperar com as autoridades norte-americanas no que for solicitado, nos termos de nossa legislação, e está acompanhando o caso”, disse a pasta em nota conjunta com o Ministério das Relações Exteriores.