O jornalista Arnaldo Cézar, do Opera Mundi, observa que "nove entre dez comandantes das Forças Armadas brasileiras observam com extrema desconfiança a intervenção militar imposta ao Estado do Rio de Janeiro" uma vez que "nem o Exército, tampouco a Marinha e a Aeronáutica foram feitas para dar corridão em traficantes. Não são forças de contemplação"; somado a isso, está o fato de que os militares já deixaram transparecer que não terão poder de polícia para atuar no Rio; "a questão do direito de matar em confronto com bandidos terá que ser analisada e abençoada pelo Supremo Tribunal Federal