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A Amazônia perdeu, em junho, 762,3 km² de floresta, um aumento de 60% em relação a junho do ano passado e o equivalente a duas vezes a área do município de Belo Horizonte. A aceleração do desmatamento é inédita. No acumulado dos últimos 180 dias, o quadro já é endarado como dramático.
Brasília - A Amazônia perdeu, em junho, 762,3 km² de floresta, um aumento de 60% em relação a junho do ano passado e o equivalente a duas vezes a área do município de Belo Horizonte. A aceleração do desmatamento é inédita. No acumulado dos últimos 180 dias, o quadro já é endarado como dramático.
A reportagem do jornal O Globo destaca que "no mesmo período, em junho de 2018, o desmatamento havia sido de 488,4 km². Na prática, a floresta perdeu duas cidades do porte de Paris a mais em comparação ao ano passado. No acumulado de 2019, o Brasil viu uma redução de aproximadamente 1,5 vez o território da cidade de São Paulo: 2.273,6 km²."
A matéria ainda sublinha que "o Inpe trabalha com satélites que calculam o desmatamento com base em diferentes filtros.O sistema é criticado pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles,que defendeu em diferentes ocasiões a contratação de uma empresa privada estrangeira para o monitoramento da Amazônia. O instituto, por sua vez, defende a precisão dos dados."
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Brasília - A Amazônia perdeu, em junho, 762,3 km² de floresta, um aumento de 60% em relação a junho do ano passado e o equivalente a duas vezes a área do município de Belo Horizonte. A aceleração do desmatamento é inédita. No acumulado dos últimos 180 dias, o quadro já é endarado como dramático.
A reportagem do jornal O Globo destaca que "no mesmo período, em junho de 2018, o desmatamento havia sido de 488,4 km². Na prática, a floresta perdeu duas cidades do porte de Paris a mais em comparação ao ano passado. No acumulado de 2019, o Brasil viu uma redução de aproximadamente 1,5 vez o território da cidade de São Paulo: 2.273,6 km²."
A matéria ainda sublinha que "o Inpe trabalha com satélites que calculam o desmatamento com base em diferentes filtros.O sistema é criticado pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles,que defendeu em diferentes ocasiões a contratação de uma empresa privada estrangeira para o monitoramento da Amazônia. O instituto, por sua vez, defende a precisão dos dados."