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Diante da situação, a Defesa Civil Nacional divulgou uma nota, na qual orienta os moradores a se inscreverem nos serviços de alerta, enviando SMS com o CEP do local onde moram para o número 40199. “Em caso de desastre, a população receberá um aviso”, informou.
Outra recomendação é para as pessoas ficarem atentas aos alertas publicados no Twitter da Defesa Civil Nacional e do Instituto Nacional de Meteorologia.
Tempestades
Segundo o Inmet, a situação climática decorre da formação de um corredor de umidade vindo da Bolívia e do Paraguai, associado ao calor e à umidade. As tempestades seguirão em todo o Sul do país e, “de maneira ainda mais ampla, nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo”.
Sul de Goiás e Mato Grosso, bem como sul e sudoeste de Minas Gerais, também serão afetados.
No oeste, centro e no norte do Rio Grande do Sul, o volume de chuva poderá ultrapassar 100 milímetros (mm) ainda hoje (6). Em Santa Catarina e no Paraná, o acumulado deverá ficar em torno de 80 mm, explicou o instituto.
“A previsão indica ventos fortes, com rajadas em torno de 100 km/h, ao longo da faixa litorânea (área um pouco maior do que o litoral) do Rio Grande do Sul e ao sul da faixa litorânea de Santa Catarina”, acrescenta.
Rajadas de vento
Para a sexta-feira (7), a expectativa é que, com a baixa pressão atmosférica, o corredor de umidade resulte em uma frente fria, que, associada a um ciclone extratropical, vai provocar “fortes rajadas de vento, principalmente, entre o litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e, também, no interior do Paraná, de Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo, mas com menor intensidade”.
Além da Região Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, centro-sul de Minas Gerais e de Goiás e grande parte do Mato Grosso também serão afetados. A previsão, para esta sexta-feira, indica “chuva contínua no nordeste e norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, grande parte de São Paulo e sul de Minas Gerais, com volumes em torno de 70 mm”.
Medidas preventivas
A Defesa Civil sugeriu algumas medidas preventivas a serem adotadas pela população nessas situações de instabilidade climática. Uma delas é desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
“Em caso de enxurrada, coloque documentos e objetos de valor em sacos plásticos. Em situação de grande perigo confirmado, procure abrigo e evite permanecer ao ar livre. É importante que a população fique atenta às informações oficiais e aos locais onde serão divulgados os alertas, além de adotar as medidas de autoproteção”, diz o alerta.
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Diante da situação, a Defesa Civil Nacional divulgou uma nota, na qual orienta os moradores a se inscreverem nos serviços de alerta, enviando SMS com o CEP do local onde moram para o número 40199. “Em caso de desastre, a população receberá um aviso”, informou.
Outra recomendação é para as pessoas ficarem atentas aos alertas publicados no Twitter da Defesa Civil Nacional e do Instituto Nacional de Meteorologia.
Tempestades
Segundo o Inmet, a situação climática decorre da formação de um corredor de umidade vindo da Bolívia e do Paraguai, associado ao calor e à umidade. As tempestades seguirão em todo o Sul do país e, “de maneira ainda mais ampla, nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo”.
Sul de Goiás e Mato Grosso, bem como sul e sudoeste de Minas Gerais, também serão afetados.
No oeste, centro e no norte do Rio Grande do Sul, o volume de chuva poderá ultrapassar 100 milímetros (mm) ainda hoje (6). Em Santa Catarina e no Paraná, o acumulado deverá ficar em torno de 80 mm, explicou o instituto.
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Rajadas de vento
Para a sexta-feira (7), a expectativa é que, com a baixa pressão atmosférica, o corredor de umidade resulte em uma frente fria, que, associada a um ciclone extratropical, vai provocar “fortes rajadas de vento, principalmente, entre o litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e, também, no interior do Paraná, de Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo, mas com menor intensidade”.
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A Defesa Civil sugeriu algumas medidas preventivas a serem adotadas pela população nessas situações de instabilidade climática. Uma delas é desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
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