A ação de robôs, perfis fakes e militantes profissionais nas discussões envolvendo o presidente Jair Bolsonaro foi reduzida significativamente, mostram dados extraídos do Twitter pela empresa de análises AP/Exata. No auge da repercussão sobre o caso Queiroz, na última quinta-feira, o número de posts feitos por esse tipo de usuário na rede social caiu 40% em relação ao segundo turno presidencial; o escândalo também fez com que os sentimentos negativos associados ao tema atingissem um patamar mais elevado que o normal