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Líder dos caminhoneiros autônomos, Marconi França afirmou nesta sexta-feira (6) que, à 0h da próxima segunda-feira (16), "pelo menos 70%" dos cerca de 4,5 milhões de profissionais autônomos e celetistas vão parar em todo o país. O motivo é a insatisfação da categoria com o governo de Jair Bolsonaro, que, segundo França, não cumpriu o que prometeu aos trabalhadores.
"O preço do óleo diesel teve 11 altas consecutivas, em 2019", reclamou França ao Blog do Servidor, do Correio Braziliense. O líder do movimento disse ainda que a duração do protesto não foi definida, ou seja, não se sabe se será prolongado por mais dias.
Caminhoneiros divididos
À tarde, o líder dos caminhoneiros foi à sede da Central Única dos Trabalhadores no Rio de Janeiro (CUT-RJ) pedir apoio para o movimento. Lá, o caminhoneiro gravou um vídeo pedindo apoio da população. "De todos que usam gasolina, óleo diesel e também gás de cozinha. Jair Bolsonaro esquece que quem transporta os produtos das indústrias e do agronegócio somos nós", reforçou.
O movimento nacional dos caminhoneiros tem o apoio do presidente da CUT/RJ, Sandro Alex de Oliveira Cezar. O líder sindical destaca que ainda existe um racha na categoria dos caminhoneiros. "Cerca de 30% ainda acreditam no governo e no presidente da República. Mas nós temos certeza de que vão se conscientizar da necessidade de melhores condições de trabalho", destacou Cezar.
Paralisação em 2018
Entre o final de maio e início de junho do ano passado, os caminhoneiros realizaram uma greve, paralisando estradas e afetando o abastecimento de diversas áreas de consumo em todo o país. A pauta era a nova política de preços da Petrobras que havia sido definida pelo então presidente Michel Temer (MDB), além de outras reivindicações para a categoria.
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Líder dos caminhoneiros autônomos, Marconi França afirmou nesta sexta-feira (6) que, à 0h da próxima segunda-feira (16), "pelo menos 70%" dos cerca de 4,5 milhões de profissionais autônomos e celetistas vão parar em todo o país. O motivo é a insatisfação da categoria com o governo de Jair Bolsonaro, que, segundo França, não cumpriu o que prometeu aos trabalhadores.
"O preço do óleo diesel teve 11 altas consecutivas, em 2019", reclamou França ao Blog do Servidor, do Correio Braziliense. O líder do movimento disse ainda que a duração do protesto não foi definida, ou seja, não se sabe se será prolongado por mais dias.
Caminhoneiros divididos
À tarde, o líder dos caminhoneiros foi à sede da Central Única dos Trabalhadores no Rio de Janeiro (CUT-RJ) pedir apoio para o movimento. Lá, o caminhoneiro gravou um vídeo pedindo apoio da população. "De todos que usam gasolina, óleo diesel e também gás de cozinha. Jair Bolsonaro esquece que quem transporta os produtos das indústrias e do agronegócio somos nós", reforçou.
O movimento nacional dos caminhoneiros tem o apoio do presidente da CUT/RJ, Sandro Alex de Oliveira Cezar. O líder sindical destaca que ainda existe um racha na categoria dos caminhoneiros. "Cerca de 30% ainda acreditam no governo e no presidente da República. Mas nós temos certeza de que vão se conscientizar da necessidade de melhores condições de trabalho", destacou Cezar.
Paralisação em 2018
Entre o final de maio e início de junho do ano passado, os caminhoneiros realizaram uma greve, paralisando estradas e afetando o abastecimento de diversas áreas de consumo em todo o país. A pauta era a nova política de preços da Petrobras que havia sido definida pelo então presidente Michel Temer (MDB), além de outras reivindicações para a categoria.