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As algemas e as correntes só foram retiradas após a chegada do grupo em Fortaleza (CE): lá, os passageiros embarcaram em outro voo da Força Aérea Brasileira (FAB). Por volta das 21h30, a aeronave finalmente chegou ao Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na Região Metropolitana.
"A recepção foi muito boa, fomos bem tratados. A gente até estranhou", diz João Vitor Batista Alves, de 26 anos. "Teve médicos, psicólogos, comida, todo o apoio que a gente estava precisando", desabafa. Após a dura jornada, ele afirma que pretende dar mais valor à terra natal. "É um lugar que, por mais que as coisas não estejam fáceis, é o nosso Brasil", conclui.
'Medo de morrer', 'tratado igual cachorro'; o que dizem os brasileiros deportados
Outro brasileiro, Cesar Diego, de 39 anos, beijou o chão ao desembarcar em Confins. Ele relata momentos difíceis durante a jornada de volta ao país. "Mais de 24 horas algemados, muito sofrimento. Sem comida e sem água", destaca. Agora, ele pretende não sair mais do território nacional: "Não saio mais do Brasil. Nós somos ricos e não sabemos", declara.
"Viemos algemados nos pés e na barriga", denuncia Higor Alves Martins, outro brasileiro deportado dos Estados Unidos. Ele também relatou que, até o pouso em Fortaleza (CE), os passageiros não receberam comida nem água, e afirma ter ficado 30 dias preso antes do embarque.
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As algemas e as correntes só foram retiradas após a chegada do grupo em Fortaleza (CE): lá, os passageiros embarcaram em outro voo da Força Aérea Brasileira (FAB). Por volta das 21h30, a aeronave finalmente chegou ao Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na Região Metropolitana.
"A recepção foi muito boa, fomos bem tratados. A gente até estranhou", diz João Vitor Batista Alves, de 26 anos. "Teve médicos, psicólogos, comida, todo o apoio que a gente estava precisando", desabafa. Após a dura jornada, ele afirma que pretende dar mais valor à terra natal. "É um lugar que, por mais que as coisas não estejam fáceis, é o nosso Brasil", conclui.
'Medo de morrer', 'tratado igual cachorro'; o que dizem os brasileiros deportados
Outro brasileiro, Cesar Diego, de 39 anos, beijou o chão ao desembarcar em Confins. Ele relata momentos difíceis durante a jornada de volta ao país. "Mais de 24 horas algemados, muito sofrimento. Sem comida e sem água", destaca. Agora, ele pretende não sair mais do território nacional: "Não saio mais do Brasil. Nós somos ricos e não sabemos", declara.
"Viemos algemados nos pés e na barriga", denuncia Higor Alves Martins, outro brasileiro deportado dos Estados Unidos. Ele também relatou que, até o pouso em Fortaleza (CE), os passageiros não receberam comida nem água, e afirma ter ficado 30 dias preso antes do embarque.