array(31) {
["id"]=>
int(149861)
["title"]=>
string(75) "Brasileiras presas por engano contraíram infecção na prisão da Alemanha"
["content"]=>
string(2156) "De volta ao Brasil, as goianas Kátyna Baía e Jeanne Paolini, presas por engano ao terem as malas trocadas por uma com droga na Alemanha em 5 de março, ainda vivem consequências do episódio que interrompeu as férias das companheiras. Neste sábado (22/4), Kátyna revelou que ela e Jeanne contraíram uma infecção bacteriana na pele durante o período em que ficaram presas injustamente em Frankfurt, entre 5 de março e 11 de abril.
A personal trainer compartilhou que as duas visitam uma dermatologista para cuidar da infecção. Segundo a profissional, a doença foi contraída pelo uso coletivo de roupas e calcinhas entre as mulheres que estavam no presídio.
“Voltamos com uma infecção bacteriana na pele que de acordo com a Daíne (dermatologista), se deu em função do uso coletivo de roupas e calcinhas! (SIM, ERA TUDO DE USO COLETIVO). Mais um problema daquela prisão arbitrária e injusta. Mas vamos superar!”, desabafa Kátyna.
Ela e Jeanne foram soltas após a Polícia Federal comprovar ao governo alemão que as duas tiveram as malas trocadas por criminosos ainda no Brasil, em uma área restrita do Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU), e que não sabiam sobre as drogas. Elas foram presas assim que aterrissaram em Frankfurt, em uma escala para Berlim. A mala com o nome delas abrigava lotes de cocaína.
As duas buscam reparação na Justiça contra os responsáveis pela troca da identificação da bagagem delas. Além da prisão, as brasileiras sofreram com a falta de medicamentos, que estavam nas malas de mão retida pela polícia, durante todo o tempo da prisão. As duas também permaneceram em celas separadas durante o tempo em que ficaram no local.
"
["author"]=>
string(38) " Talita de Souza - Correio Braziliense"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(603101)
["filename"]=>
string(26) "saboeiraspresasdoentes.png"
["size"]=>
string(6) "483767"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(10) "politicaa/"
}
["image_caption"]=>
string(44) " Foto: Reprodução/Instagram @katyna.baia"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(35) "talita-de-souza-correio-braziliense"
["views"]=>
int(133)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(71) "brasileiras-presas-por-engano-contrairam-infeccao-na-prisao-da-alemanha"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(460)
["name"]=>
string(6) "Brasil"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(0) ""
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(6) "brasil"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(460)
["name"]=>
string(6) "Brasil"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(0) ""
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(6) "brasil"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-04-22 19:25:07.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-04-22 19:25:07.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-04-22T19:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(36) "politicaa/saboeiraspresasdoentes.png"
}
De volta ao Brasil, as goianas Kátyna Baía e Jeanne Paolini, presas por engano ao terem as malas trocadas por uma com droga na Alemanha em 5 de março, ainda vivem consequências do episódio que interrompeu as férias das companheiras. Neste sábado (22/4), Kátyna revelou que ela e Jeanne contraíram uma infecção bacteriana na pele durante o período em que ficaram presas injustamente em Frankfurt, entre 5 de março e 11 de abril.
A personal trainer compartilhou que as duas visitam uma dermatologista para cuidar da infecção. Segundo a profissional, a doença foi contraída pelo uso coletivo de roupas e calcinhas entre as mulheres que estavam no presídio.
“Voltamos com uma infecção bacteriana na pele que de acordo com a Daíne (dermatologista), se deu em função do uso coletivo de roupas e calcinhas! (SIM, ERA TUDO DE USO COLETIVO). Mais um problema daquela prisão arbitrária e injusta. Mas vamos superar!”, desabafa Kátyna.
Ela e Jeanne foram soltas após a Polícia Federal comprovar ao governo alemão que as duas tiveram as malas trocadas por criminosos ainda no Brasil, em uma área restrita do Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU), e que não sabiam sobre as drogas. Elas foram presas assim que aterrissaram em Frankfurt, em uma escala para Berlim. A mala com o nome delas abrigava lotes de cocaína.
As duas buscam reparação na Justiça contra os responsáveis pela troca da identificação da bagagem delas. Além da prisão, as brasileiras sofreram com a falta de medicamentos, que estavam nas malas de mão retida pela polícia, durante todo o tempo da prisão. As duas também permaneceram em celas separadas durante o tempo em que ficaram no local.