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O índice é composto pela expectativa de vida ao nascer, a escolaridade e a renda. Antes na 84º posição, o Brasil agora é 87º na lista de 191 países analisados pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).
O IDH do Brasil em 2020 era 0,758 e caiu para 0,754 em 2021, um decréscimo de -0,004. Segundo a metodologia do índice, quanto mais perto de 1 estiver um país, melhor o IDH.
Em comparação com os países da América Latina e Caribe, o Brasil fica atrás de 15 nações: Chile, que tem o maior IDH da região, Argentina, Bahamas, Trindade e Tobago, Costa Rica, Uruguai, Panamá, Granada, Barbados, Antígua e Barbuda, São Cristóvão e Névis, República Dominicana, Cuba, Peru e México.
Quando o assunto é o Índice de Desenvolvimento de Gênero (GDI na sigla em inglês), a expectativa de vida ao nascer das mulheres caiu de 74,9 anos em 2020 para 74 anos em 2021. Os homens também registraram queda, passando de 69,8 anos para 68,9 no mesmo período. A diferença entre a expectativa de vida entre homens e mulheres no período foi de 4,9 anos.
O GDI mede as desigualdades de gênero pela expectativa de vida feminina e masculina ao nascer, anos de escolaridade esperados de mulheres e homens para crianças e média de anos de escolaridade de mulheres e homens para adultos com 25 anos ou mais e pela renda estimada de mulheres e homens.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Brasil caiu três posições no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da ONU (Organização das Nações Unidas), segundo o relatório divulgado nesta quinta-feira (8).
O índice é composto pela expectativa de vida ao nascer, a escolaridade e a renda. Antes na 84º posição, o Brasil agora é 87º na lista de 191 países analisados pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).
O IDH do Brasil em 2020 era 0,758 e caiu para 0,754 em 2021, um decréscimo de -0,004. Segundo a metodologia do índice, quanto mais perto de 1 estiver um país, melhor o IDH.
Em comparação com os países da América Latina e Caribe, o Brasil fica atrás de 15 nações: Chile, que tem o maior IDH da região, Argentina, Bahamas, Trindade e Tobago, Costa Rica, Uruguai, Panamá, Granada, Barbados, Antígua e Barbuda, São Cristóvão e Névis, República Dominicana, Cuba, Peru e México.
Quando o assunto é o Índice de Desenvolvimento de Gênero (GDI na sigla em inglês), a expectativa de vida ao nascer das mulheres caiu de 74,9 anos em 2020 para 74 anos em 2021. Os homens também registraram queda, passando de 69,8 anos para 68,9 no mesmo período. A diferença entre a expectativa de vida entre homens e mulheres no período foi de 4,9 anos.
O GDI mede as desigualdades de gênero pela expectativa de vida feminina e masculina ao nascer, anos de escolaridade esperados de mulheres e homens para crianças e média de anos de escolaridade de mulheres e homens para adultos com 25 anos ou mais e pela renda estimada de mulheres e homens.