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A reformulação do texto era já esperada desde abril, quando o novo Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou, durante um pequeno-almoço com jornalistas, que o Brasil “não pode ser o país do turismo gay”. Estima-se que o público LGBT represente cerca de 10% dos turistas em todo o mundo e 15% da faturação do setor, segundo os dados que constam do plano original, que se propunha aumentar o número de visitantes no país de 6,5 milhões para 12 milhões de pessoas, objetivo que continua a constar do documento, apesar da exclusão do incentivo ao público LGBT.
Fonte: Publituris
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O governo brasileiro publicou na quarta-feira, 15 de maio, no ‘Diário Oficial da União’, o decreto que aprovou o Plano Nacional de Turismo 2018-2022, texto que de deixa incluir incentivos ao turismo LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros, de acordo com o jornal ‘O Globo’. O plano anterior, estabelecido durante o mandato do ex-ministro do Turismo, Marx Beltrão, e assinado durante o governo de Michel Temer, previa a sensibilização do “setor para a inclusão das pessoas idosas e do público LGBT no turismo”, frase que foi agora reformulada, deixando de como criar uma loja virtual lado o público LGBT.
A reformulação do texto era já esperada desde abril, quando o novo Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou, durante um pequeno-almoço com jornalistas, que o Brasil “não pode ser o país do turismo gay”. Estima-se que o público LGBT represente cerca de 10% dos turistas em todo o mundo e 15% da faturação do setor, segundo os dados que constam do plano original, que se propunha aumentar o número de visitantes no país de 6,5 milhões para 12 milhões de pessoas, objetivo que continua a constar do documento, apesar da exclusão do incentivo ao público LGBT.
Fonte: Publituris