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A escola de samba carioca Beija-Flor foi a grande vencedora do Estandarte de ouro 2023. A agremiação de Nilópolis levou à avenida o enredo Brava gente! O grito dos excluídos no bicentenário da Independência. O mestre-sala Claudinho também foi premiado.
A melhor porta-bandeira foi a mangueirense Cintya; a melhor ala de passistas foi para a Vila Isabel, e a melhor ala das baianas foi a da Grande Rio. A revelação do ano foi Vitinho, mestre de bateria da Império Serrano.
A Paraíso do Tuiuti levou o Estandarte de melhor bateria, melhor samba-enredo, melhor comissão de frente e melhor puxador, para Wander Pires.
Com O aperreio do cabra que o excomungado tratou com má-querença e o santíssimo não deu guarida, a Imperatriz Leopoldinense venceu o prêmio de melhor enredo. A verde e branco ainda teve a melhor ala: Chopinho de Olaria.
No ano em que completou 100 anos, a Portela levou o prêmio de inovação, com os drones que escreveram o nome da escola no céu. A ex-porta-bandeira Irene ainda foi escolhida a personalidade do ano.
O abre-alas da Mocidade Independente de Padre Miguel foi o destaque no Prêmio Fernando Pamplona, entregue à escola que fez o melhor trabalho com poucos recursos.
Os vencedores do Estandarte de Ouro são escolhidos por Juliana Barbosa (professora da Universidade Federal do Paraná); Bruno Chateaubriand (empresário e jornalista); Haroldo Costa (ator de cinema e de TV, produtor e escritor); Luis Filipe de Lima (violonista e pesquisador); Odilon Costa (percussionista); Angélica Ferrarez de Almeida (historiadora, pesquisadora e professora); Alberto Mussa (escritor); Felipe Ferreira (professor da Uerj e escritor); Leonardo Bruno (jornalista e escritor); Luiz Antônio Simas (escritor e historiador) e Maria Augusta (professora e ex-carnavalesca).
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A melhor porta-bandeira foi a mangueirense Cintya; a melhor ala de passistas foi para a Vila Isabel, e a melhor ala das baianas foi a da Grande Rio. A revelação do ano foi Vitinho, mestre de bateria da Império Serrano.
A Paraíso do Tuiuti levou o Estandarte de melhor bateria, melhor samba-enredo, melhor comissão de frente e melhor puxador, para Wander Pires.
Com O aperreio do cabra que o excomungado tratou com má-querença e o santíssimo não deu guarida, a Imperatriz Leopoldinense venceu o prêmio de melhor enredo. A verde e branco ainda teve a melhor ala: Chopinho de Olaria.
No ano em que completou 100 anos, a Portela levou o prêmio de inovação, com os drones que escreveram o nome da escola no céu. A ex-porta-bandeira Irene ainda foi escolhida a personalidade do ano.
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