Três meses após o esfaqueamento do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) durante um ato de campanha em Minas Gerais, a Polícia Federal ainda apura questões referentes ao caso e também passou a investigar integrantes da defesa do agressor, o garçom Adélio Bispo de Oliveira. Em seu depoimento aos investigadores, o advogado Zanone Manuel de Oliveira Junior, que coordena a defesa de Adélio, disse que foi contratado por um "desconhecido" para atuar no caso e que não iria revelar o nome do contratante que, segundo ele, "corre risco de morte"