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Olinda e Recife sopram juntos as suas velinhas de aniversário neste 12 de março: 490 e 488, respectivamente. Mas só é feriado na Marim dos Caetés. Por que, na capital do estado, trata-se de dia útil, uma quarta-feira como outra qualquer?
Ao contrário de Olinda, o Recife não tem um registro oficial da sua fundação, uma data exata. O 12 de março, baseado no aniversário da cidade-irmã, é uma referência para comemoração do seu aniversário. Uma data simbólica, não oficial.
Além disso, o Recife só pode ter quatros feriados municipais, que já estão definidos: Sexta-feira Santa;
24 de junho (dedicado a São João); 16 de julho (dedicado à padroeira do Recife – Nossa Senhora do Carmo) e 8 de dezembro (dedicado à Nossa Senhora da Conceição). A determinação é baseada na Lei Municipal nº 9.777 de junho de 1967.
Já a primeira capital da “terra dos altos coqueiros” tem o foral, que é um documento com o plano de doação de terras e nomeação de Duarte Coelho como o donatário da Capitania de Pernambuco. Ele funciona como a certidão de nascimento da cidade.
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Olinda e Recife sopram juntos as suas velinhas de aniversário neste 12 de março: 490 e 488, respectivamente. Mas só é feriado na Marim dos Caetés. Por que, na capital do estado, trata-se de dia útil, uma quarta-feira como outra qualquer?
Ao contrário de Olinda, o Recife não tem um registro oficial da sua fundação, uma data exata. O 12 de março, baseado no aniversário da cidade-irmã, é uma referência para comemoração do seu aniversário. Uma data simbólica, não oficial.
Além disso, o Recife só pode ter quatros feriados municipais, que já estão definidos: Sexta-feira Santa;
24 de junho (dedicado a São João); 16 de julho (dedicado à padroeira do Recife – Nossa Senhora do Carmo) e 8 de dezembro (dedicado à Nossa Senhora da Conceição). A determinação é baseada na Lei Municipal nº 9.777 de junho de 1967.
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