Sempre houve suspeitas de que a lava jato trabalhava em linha com os interesses estrangeiros, mormente com os Estados Unidos. As colaborações ilegais da força-tarefa do juiz Sérgio Moro com o Tio Sam alimentaram nesses últimos anos a teoria de que ele, o magistrado, era um agente duplo. Poderia ser apenas mais uma teoria da conspiração, mas a doação de R$ 10 bilhões da Petrobras a investidores norte-americanos, a título de indenização por perdas provocadas pela própria Lava Jato, era o batom na cueca que faltava para provar a verossimilhança dessa história.
A Lava Jato jura que durante toda a operação devolveu à estatal de petróleo R$ 1,47 bilhão, portanto, 6,5 vezes menos que a Petrobras devolverá aos abutres de Wall Street em decorrência da própria Lava Jato.
Até a Globo, que é antipovo e antinação, se assustou com o tamanho do rombo da lava jato na Petrobras, pois o acordo judicial bilionário é 6,5 vezes maior do que o dinheiro recuperado pela força-tarefa comandado por Moro, Deltan Dallagnol e Fernando dos Santos Lima, e devolvido com a devida pirotecnia aos cofres da petroleira.
Nesta quarta-feira (3), o senador Roberto Requião (MDB-PR), presidente da Frente Em Defesa da Soberania Nacional, indignado, perguntou se o silêncio da Procuradoria-Geral da República era por que ela fazia parte desse “acordo” lesa-pátria da petroleira brasileira com os investidores norte-americanos. O parlamentar ainda não obteve resposta do órgão que, em tese, estaria acima dos procuradores da Lava Jato. Às 11h de hoje, Requião fará um pronunciamento a respeito do tema nas redes sociais”.
O diabo é que o estrago da Lava Jato não é só na Petrobras. Há toda uma cadeia produtiva que foi destruída a pretexto de combater a corrupção. Peguemos, por exemplo, duas áreas para não ficarmos cansativos: 1- os estaleiros foram desmontados e, consequentemente, a indústria naval brasileira; 2- a engenharia nacional foi defenestrada e o mercado aberto aos profissionais estrangeiros devido o ataque às empreiteiras locais.
Soma-se à doação bilionária da Petrobras — R$ 10 bilhões — para acionistas norte-americanos, a destruição das indústrias da construção pesada e naval, os milhões de desempregados gerados no país. O procurador Fernando dos Santos Lima, da Panela de Curitiba, apressou-se ontem (3) mesmo para tirar o corpo fora da responsabilidade, mas, ao mesmo tempo confessou, ao dizer que “nunca teve interesse em preservar empregos” no Brasil.
Milhões de desempregados e R$ 10 bi da Petrobras para os americanos. Então a Lava Jato era para isso?
Socorro, chame o ladrão!
Sempre houve suspeitas de que a lava jato trabalhava em linha com os interesses estrangeiros, mormente com os Estados Unidos. As colaborações ilegais da força-tarefa do juiz Sérgio Moro com o Tio Sam alimentaram nesses últimos anos a teoria de que ele, o magistrado, era um agente duplo. Poderia ser apenas mais uma teoria da conspiração, mas a doação de R$ 10 bilhões da Petrobras a investidores norte-americanos, a título de indenização por perdas provocadas pela própria Lava Jato, era o batom na cueca que faltava para provar a verossimilhança dessa história.
A Lava Jato jura que durante toda a operação devolveu à estatal de petróleo R$ 1,47 bilhão, portanto, 6,5 vezes menos que a Petrobras devolverá aos abutres de Wall Street em decorrência da própria Lava Jato.
Até a Globo, que é antipovo e antinação, se assustou com o tamanho do rombo da lava jato na Petrobras, pois o acordo judicial bilionário é 6,5 vezes maior do que o dinheiro recuperado pela força-tarefa comandado por Moro, Deltan Dallagnol e Fernando dos Santos Lima, e devolvido com a devida pirotecnia aos cofres da petroleira.
Nesta quarta-feira (3), o senador Roberto Requião (MDB-PR), presidente da Frente Em Defesa da Soberania Nacional, indignado, perguntou se o silêncio da Procuradoria-Geral da República era por que ela fazia parte desse “acordo” lesa-pátria da petroleira brasileira com os investidores norte-americanos. O parlamentar ainda não obteve resposta do órgão que, em tese, estaria acima dos procuradores da Lava Jato. Às 11h de hoje, Requião fará um pronunciamento a respeito do tema nas redes sociais”.
O diabo é que o estrago da Lava Jato não é só na Petrobras. Há toda uma cadeia produtiva que foi destruída a pretexto de combater a corrupção. Peguemos, por exemplo, duas áreas para não ficarmos cansativos: 1- os estaleiros foram desmontados e, consequentemente, a indústria naval brasileira; 2- a engenharia nacional foi defenestrada e o mercado aberto aos profissionais estrangeiros devido o ataque às empreiteiras locais.
Soma-se à doação bilionária da Petrobras — R$ 10 bilhões — para acionistas norte-americanos, a destruição das indústrias da construção pesada e naval, os milhões de desempregados gerados no país. O procurador Fernando dos Santos Lima, da Panela de Curitiba, apressou-se ontem (3) mesmo para tirar o corpo fora da responsabilidade, mas, ao mesmo tempo confessou, ao dizer que “nunca teve interesse em preservar empregos” no Brasil.
Milhões de desempregados e R$ 10 bi da Petrobras para os americanos. Então a Lava Jato era para isso?
Socorro, chame o ladrão!