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Em tempos de pandemia, a companhia enxergou a possibilidade de ministrar workshops gratuitos no universo on-line como uma forma lúdica de aliviar o estresse das pessoas, obrigadas a fazerem isolamento social para não contraírem um vírus que já ceifou cerca de 270 mil vidas no país.
“A gente está bem feliz com a repercussão que já está tendo, após a primeira semana”, registra Cláudia Ribeiro, diretora de programação do Corpo. A estreia foi na última sexta, com o vídeo disponibilizado – após uma transmissão feita ao vivo – já contabilizando 20 mil visualizações. “Queremos chegar a 100 mil”, afirma.
A segunda aula acontecerá amanhã, às 19h, e poderá ser acompanhada gratuitamente no canal do grupo no YouTube. Ministrado pelos próprios bailarinos, o workshop desta sexta será baseado no espetáculo “Onqotô”, apresentado pela primeira vez em 2005, com trilha sonora de Caetano Veloso e José Miguel Wisnik.
“Começamos este projeto no ano passado para mostrar nosso reconhecimento e agradecimento aos profissionais de saúde que estavam na linha de frente (contra a Covid). Como agora, eram aulas de dança inspiradas no nosso repertório, mas com uma movimentação mais simplificada e acessível”, destaca Cláudia.
O sucesso levou a extensão do projeto a outros públicos “igualmente estressados e que também estavam precisando desse carinho”, nas palavras da diretora. “É o que a gente pode fazer para minimizar um pouquinho estes tempos tão difíceis que estamos vivendo”.
A ideia, segundo ela, é ter o maior número de pessoas possível “dançando” com o Corpo. Por serem abertos a todo público, os exercícios não têm contra-indicações. Basta pôr uma roupa confortável e se postar na frente da TV. Uma situação não muito diferente dos bailarinos, que, após o novo lockdown em BH, ensaiam em casa.
Nos momentos de abertura, eles chegaram a ensaiar, em solos ou duos, o novo espetáculo do Corpo, desta vez em parceria com Palavra Cantada, de repertório voltado para o público infantil. “A gente está vivendo um momento tão barra pesada que, ao trazer esta leveza da inspiração infantil, poderia ser legal. Mas ele não é infantil”.
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Em tempos de pandemia, a companhia enxergou a possibilidade de ministrar workshops gratuitos no universo on-line como uma forma lúdica de aliviar o estresse das pessoas, obrigadas a fazerem isolamento social para não contraírem um vírus que já ceifou cerca de 270 mil vidas no país.
“A gente está bem feliz com a repercussão que já está tendo, após a primeira semana”, registra Cláudia Ribeiro, diretora de programação do Corpo. A estreia foi na última sexta, com o vídeo disponibilizado – após uma transmissão feita ao vivo – já contabilizando 20 mil visualizações. “Queremos chegar a 100 mil”, afirma.
A segunda aula acontecerá amanhã, às 19h, e poderá ser acompanhada gratuitamente no canal do grupo no YouTube. Ministrado pelos próprios bailarinos, o workshop desta sexta será baseado no espetáculo “Onqotô”, apresentado pela primeira vez em 2005, com trilha sonora de Caetano Veloso e José Miguel Wisnik.
“Começamos este projeto no ano passado para mostrar nosso reconhecimento e agradecimento aos profissionais de saúde que estavam na linha de frente (contra a Covid). Como agora, eram aulas de dança inspiradas no nosso repertório, mas com uma movimentação mais simplificada e acessível”, destaca Cláudia.
O sucesso levou a extensão do projeto a outros públicos “igualmente estressados e que também estavam precisando desse carinho”, nas palavras da diretora. “É o que a gente pode fazer para minimizar um pouquinho estes tempos tão difíceis que estamos vivendo”.
A ideia, segundo ela, é ter o maior número de pessoas possível “dançando” com o Corpo. Por serem abertos a todo público, os exercícios não têm contra-indicações. Basta pôr uma roupa confortável e se postar na frente da TV. Uma situação não muito diferente dos bailarinos, que, após o novo lockdown em BH, ensaiam em casa.
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