array(31) {
["id"]=>
int(162106)
["title"]=>
string(67) "Zema aciona STF por prazo de pagamento de dívida até 28 de agosto"
["content"]=>
string(4030) "R$ 165 BILHÕES
O Governo de Minas recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para estender o prazo da suspensão de pagamento da dívida do estado com a União de 1º de agosto para 28 do mesmo mês. O pedido enviado nesta sexta-feira (19/7) acontece após o ministro Edson Fachin decidir que o débito hoje orçado em cerca de R$ 165 bilhões deve voltar a ser pago a partir do próximo mês em resposta à petição anterior em que a gestão de Romeu Zema (Novo) solicitou extensão do período que vem sendo prorrogado desde o fim de 2018.
A petição foi feita por meio da Advocacia Geral do Estado (AGE) e endereçada ao ministro Kassio Nunes Marques, relator do caso no Supremo. Em 28 de agosto, a decisão do magistrado que decidiu por estender o prazo até 20 de julho, a última prorrogação promovida pelo Judiciário, vai a plenário no STF.
Não é a primeira vez que Zema se manifesta solicitando que o Supremo prorrogue o prazo, ao menos até a data da apreciação colegiada do STF. A expectativa do governo estadual é conseguir manter a suspensão das cobranças de parcelas da dívida enquanto duas alternativas para amenizar a vida fiscal mineira estão sendo discutidas no Legislativo.
Na semana passada, o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), protocolou o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag) em Brasília. O plano foi apresentado como uma alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e propõe instrumentos para redução do indexador de juros dos estados endividados e o parcelamento do débito em 30 anos.
A ideia de Pacheco foi apresentada a conta-gotas reunião após reunião com o governo federal e os estados endividados desde o fim do ano passado. A recepção após a formalização do projeto no Congresso foi positiva em todas as frentes em Minas, desde uma resposta mais efusiva por parlamentares de oposição a Zema na Assembleia Legislativa (ALMG), passando pelo presidente da Casa, Tadeu Martins Leite (MDB); e até no Executivo.
RRF na Assembleia
Enquanto o Propag ainda não inicia sua tramitação em Brasília, Zema tenta emplacar o RRF na Assembleia. Nesta semana, diante da indecisão do STF sobre a suspensão do pagamento da dívida, o governo conseguiu pautar o projeto de lei (PL) que trata sobre a adesão ao regime e o projeto de lei complementar (PLC) que a homologa, determinando um teto de gastos no estado.
O PL foi aprovado em primeiro turno na última segunda-feira (15/7), mas o PLC foi retirado de pauta depois da votação anterior render apenas 33 votos favoráveis, longe dos 39 necessários para que o governo conseguisse duas vitórias, já que projetos de lei complementar exigem maioria qualificada.
"
["author"]=>
string(28) "Bernardo Estillac/ EM.com.br"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(617323)
["filename"]=>
string(15) "zemafiscal.jpeg"
["size"]=>
string(5) "98579"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(11) "iissportes/"
}
["image_caption"]=>
string(143) "O governador não descartou disputar o pleito como candidato a vice-presidente em uma candidatura de direita/crédito: Jair Amaral/EM/D.A Press"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(162) "Advocacia Geral do Estado pediu que STF mantenha suspensão do pagamento das parcelas até que decisão seja apreciada em plenário
"
["author_slug"]=>
string(27) "bernardo-estillac-em-com-br"
["views"]=>
int(69)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(65) "zema-aciona-stf-por-prazo-de-pagamento-de-divida-ate-28-de-agosto"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-07-19 20:30:40.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-07-19 20:30:40.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2024-07-19T20:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(26) "iissportes/zemafiscal.jpeg"
}
R$ 165 BILHÕES
O Governo de Minas recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para estender o prazo da suspensão de pagamento da dívida do estado com a União de 1º de agosto para 28 do mesmo mês. O pedido enviado nesta sexta-feira (19/7) acontece após o ministro Edson Fachin decidir que o débito hoje orçado em cerca de R$ 165 bilhões deve voltar a ser pago a partir do próximo mês em resposta à petição anterior em que a gestão de Romeu Zema (Novo) solicitou extensão do período que vem sendo prorrogado desde o fim de 2018.
A petição foi feita por meio da Advocacia Geral do Estado (AGE) e endereçada ao ministro Kassio Nunes Marques, relator do caso no Supremo. Em 28 de agosto, a decisão do magistrado que decidiu por estender o prazo até 20 de julho, a última prorrogação promovida pelo Judiciário, vai a plenário no STF.
Não é a primeira vez que Zema se manifesta solicitando que o Supremo prorrogue o prazo, ao menos até a data da apreciação colegiada do STF. A expectativa do governo estadual é conseguir manter a suspensão das cobranças de parcelas da dívida enquanto duas alternativas para amenizar a vida fiscal mineira estão sendo discutidas no Legislativo.
Na semana passada, o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), protocolou o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag) em Brasília. O plano foi apresentado como uma alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e propõe instrumentos para redução do indexador de juros dos estados endividados e o parcelamento do débito em 30 anos.
A ideia de Pacheco foi apresentada a conta-gotas reunião após reunião com o governo federal e os estados endividados desde o fim do ano passado. A recepção após a formalização do projeto no Congresso foi positiva em todas as frentes em Minas, desde uma resposta mais efusiva por parlamentares de oposição a Zema na Assembleia Legislativa (ALMG), passando pelo presidente da Casa, Tadeu Martins Leite (MDB); e até no Executivo.
RRF na Assembleia
Enquanto o Propag ainda não inicia sua tramitação em Brasília, Zema tenta emplacar o RRF na Assembleia. Nesta semana, diante da indecisão do STF sobre a suspensão do pagamento da dívida, o governo conseguiu pautar o projeto de lei (PL) que trata sobre a adesão ao regime e o projeto de lei complementar (PLC) que a homologa, determinando um teto de gastos no estado.
O PL foi aprovado em primeiro turno na última segunda-feira (15/7), mas o PLC foi retirado de pauta depois da votação anterior render apenas 33 votos favoráveis, longe dos 39 necessários para que o governo conseguisse duas vitórias, já que projetos de lei complementar exigem maioria qualificada.