"Seja ele de farda, de distintivo, político, filho de poderoso. Não tenho compromisso com a bandidagem", afirmou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel em resposta a Jair Bolsonaro que o acusou de ser responsável pelo vazamento das investigações sobre o caso Mariele
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string(1730) "Em resposta a Jair Bolsonaro, o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), rebateu as acusações de ter sido responsável pelo vazamento da investigação em que o porteiro cita Bolsonaro. Ele disse que "não tem bandido de estimação".
"Seja ele de farda, de distintivo, político, filho de poderoso. Não tenho compromisso com a bandidagem. Assumi o Estado sem qualquer compromisso com traficante, com miliciano. Todos aqueles que se colocarem na reta da Justiça serão presos, serão investigados", afirmou o governador.
O senador e filho de Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), é alvo de investigação do Ministério Público do Rio que apura a suposta prática dos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), que ganhou notoriedade após as revelações das movimentações suspeitas do ex-assessor de Flávio, Fabrício Queiroz.
Flávio é apontado como o pivô da crise entre o clã e o governador que tem sido alvo dos ataques do clã desde que manifestou o desejo de concorrer à Presidência em 2022.
Bolsonaro disse em sua live semanal no Facebook, nesta quinta-feira (31), que Witzel vazou a investigação da morte da vereadora Marielle Franco para tentar prejudicá-lo e disse que ele se "acha gostosão".
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Em resposta a Jair Bolsonaro, o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), rebateu as acusações de ter sido responsável pelo vazamento da investigação em que o porteiro cita Bolsonaro. Ele disse que "não tem bandido de estimação".
"Seja ele de farda, de distintivo, político, filho de poderoso. Não tenho compromisso com a bandidagem. Assumi o Estado sem qualquer compromisso com traficante, com miliciano. Todos aqueles que se colocarem na reta da Justiça serão presos, serão investigados", afirmou o governador.
O senador e filho de Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), é alvo de investigação do Ministério Público do Rio que apura a suposta prática dos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), que ganhou notoriedade após as revelações das movimentações suspeitas do ex-assessor de Flávio, Fabrício Queiroz.
Flávio é apontado como o pivô da crise entre o clã e o governador que tem sido alvo dos ataques do clã desde que manifestou o desejo de concorrer à Presidência em 2022.
Bolsonaro disse em sua live semanal no Facebook, nesta quinta-feira (31), que Witzel vazou a investigação da morte da vereadora Marielle Franco para tentar prejudicá-lo e disse que ele se "acha gostosão".