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“O veto dos EUA à resolução construída pelo Brasil, em diálogo com os membros do Conselho de Segurança, deixa claro quem quer a paz e quem quer prolongar o sofrimento das populações civis. Foi um veto político, para eliminar as chances de uma solução negociada multilateralmente. Querem seguir o caminho da violência e se impor pela força. Mas não vamos desistir de um cessar-fogo para poupar vidas inocentes, evitar mais crimes de guerra e construir a paz, como vem fazendo tenazmente o presidente Lula”, postou Gleisi na rede social X, antigo Twitter.
O texto da resolução brasileira propunha um cessar-fogo das hostilidades entre Israel e o Hamas, além da criação de corredores humanitários. A proposta foi vetada pelos Estados Unidos apesar dos outros 12 votos favoráveis.
São membros permanentes do grupo - e têm direito a veto - China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos. Os membros do conselho rotativo são a Albânia, Brasil, Equador, Gabão, Gana, Japão, Malta, Moçambique, Suíça e Emirados Árabes. >>> Após massacrar palestinos em hospital, Netanyahu diz ter "apoio inequívoco" dos EUA
A proposta brasileira buscava estabelecer uma pausa humanitária em Gaza e a votação desta quarta-feira (18) era considerada um teste de credibilidade para o Conselho de Segurança, já que nos últimos sete anos não conseguiu aprovar nenhum acordo entre as principais potências mundiais em relação à crise entre palestinos e israelenses.
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“O veto dos EUA à resolução construída pelo Brasil, em diálogo com os membros do Conselho de Segurança, deixa claro quem quer a paz e quem quer prolongar o sofrimento das populações civis. Foi um veto político, para eliminar as chances de uma solução negociada multilateralmente. Querem seguir o caminho da violência e se impor pela força. Mas não vamos desistir de um cessar-fogo para poupar vidas inocentes, evitar mais crimes de guerra e construir a paz, como vem fazendo tenazmente o presidente Lula”, postou Gleisi na rede social X, antigo Twitter.
O texto da resolução brasileira propunha um cessar-fogo das hostilidades entre Israel e o Hamas, além da criação de corredores humanitários. A proposta foi vetada pelos Estados Unidos apesar dos outros 12 votos favoráveis.
São membros permanentes do grupo - e têm direito a veto - China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos. Os membros do conselho rotativo são a Albânia, Brasil, Equador, Gabão, Gana, Japão, Malta, Moçambique, Suíça e Emirados Árabes. >>> Após massacrar palestinos em hospital, Netanyahu diz ter "apoio inequívoco" dos EUA
A proposta brasileira buscava estabelecer uma pausa humanitária em Gaza e a votação desta quarta-feira (18) era considerada um teste de credibilidade para o Conselho de Segurança, já que nos últimos sete anos não conseguiu aprovar nenhum acordo entre as principais potências mundiais em relação à crise entre palestinos e israelenses.