A medida, que custará R$ 4,1 bilhões a mais por ano, tem efeito cascata, eleva o teto do funcionalismo público e pode conceder automaticamente aumento para as carreiras de juízes, procuradores, promotores e parlamentares
Com 41 votos favoráveis, 16 contrários e uma abstenção, os senadores decidiram, nesta quarta-feira (7/11), aumentar os salários de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do procurador-geral da República em 16,38%. A partir de 1º de janeiro, esses servidores passarão a receber R$ 39,2 mil — atualmente, o valor é de R$ 33,7 mil.
A medida, que custará R$ 4,1 bilhões por ano, tem efeito cascata, eleva o teto do funcionalismo público e pode conceder automaticamente aumento para as carreiras de juízes, procuradores, promotores e parlamentares. A proposta segue para a sanção da Presidência da República e afetará diretamente a gestão de Jair Bolsonaro.Dos representantes do Distrito Federal, o único senador a favor do aumento foi Hélio José (Pros). Reguffe (sem partido) e Cristovam Buarque (PPS) foram contra.
Com 41 votos favoráveis, 16 contrários e uma abstenção, os senadores decidiram, nesta quarta-feira (7/11), aumentar os salários de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do procurador-geral da República em 16,38%. A partir de 1º de janeiro, esses servidores passarão a receber R$ 39,2 mil — atualmente, o valor é de R$ 33,7 mil.
A medida, que custará R$ 4,1 bilhões por ano, tem efeito cascata, eleva o teto do funcionalismo público e pode conceder automaticamente aumento para as carreiras de juízes, procuradores, promotores e parlamentares. A proposta segue para a sanção da Presidência da República e afetará diretamente a gestão de Jair Bolsonaro.
Dos representantes do Distrito Federal, o único senador a favor do aumento foi Hélio José (Pros). Reguffe (sem partido) e Cristovam Buarque (PPS) foram contra.
Veja como cada senador votou:
A favor
Acir Gurgacz (PDT-RO)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Ângela Portela (PDT-RR)
Antonio Anastasia (PSDB-RR)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
Armando Monteiro (PTB-PR)
Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Cidinho Santos (PR-MT)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Dalírio Beber (PSDB-SC)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)
Edison Lobão (MDB-MA)
Eduardo Amorim (PSDB-SE)
Eduardo Braga (MDB-AM)
Eduardo Lopes (PRB-RJ)
Fernando Coelho Bezerra (MDB-PE)
Garibaldi Alves Filho (MDB-RN)
Hélio José (Pros-DF)
Ivo Cassol (PP-RO)
Jorge Viana (PT-AC)
José Agripino (DEM-RN)
José Amauri (Podemos-PI)
José Medeiros (Podemos-MT)
José Serra (PSDB-SP)
Otto Alencar (PSD-BA)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Paulo Rocha (PT-PA)
Raimundo Lira (PSD-PB)
Renan Calheiros (MDB-AL)
Roberto Rocha (PSDB-MA)
Romero Jucá (MDB-RR)
Rose de Freitas (Podemos-ES)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Telmário Mota (PTB-RR)
Valdir Raupp (MDB-TO)
Vicentinho Alves (PR-TO)
Walter Pinheiro (sem partido-BA)
Wellington Fagundes (PR-MT)
Zezé Perrela (MDB-MG)
Contra
Airton Sandoval (MDB-SP)
Cristovam Buarque (PPS-DF)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Givago Tenório (PP-AL)
José Pimentel (PT-CE)
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Lídice da Mata (PSB-BA)
Lúcia Vânia (PSB-GO)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Regina Sousa (PT-PI)
Reguffe (sem partido-DF)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Roberto Requião (MDB-PR)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)
Wilder Morais (DEM-GO)
Abstenção
José Maranhão (MDB-PB)