array(31) {
  ["id"]=>
  int(108720)
  ["title"]=>
  string(52) "Vaza Jato diz que FHC tentou interferir na Venezuela"
  ["content"]=>
  string(2505) " Novas revelações do Intercept Brasil apontam que o ex-juiz Sérgio Moro sugeriu ao procurador Deltan Dallagnol o vazamento de dados sobre pagamentos da Odebrecht na Venezuela para desestabilizar o regime de Nicolás Maduro. Também foi revelado que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso discutiu com a Transparência Internacional (TI) a possibilidade de abertura de um processo contra autoridades do país vizinho. 
“FHC veio conversar comigo no final e disse que é uma boa ideia”, teclou o diretor-executivo da Transparência Internacional no Brasil, Bruno Brandão, numa mensagem enviada a Dallagnol em outubro de 2017. 
Confira um trecho do diálogo entre Bruno e Dallagnol, datado de 31.out.2017:
15:53:40 Bruno -  Delta, tudo bem? Voltei hj e já estou novamente na ativa. 
15:55:49 Bruno - Estou num debate sobre Venezuela na Fundação FHC e queria comentar que a TI está defendendo, junto à FTLJ, que se abram processos extraterritoriais contra autoridades venezuelanas. 
15:59:13 Bruno - Alguma objeção? 
19:51:31 Deltan - Sem objeções 
19:51:50 Deltan - É até bom pra testar terreno Bruno 
20:04:16 Bruno - FHC veio conversar comigo no final e disse que é uma boa ideia 
20:04:27 Bruno - outros vieram tb 
Também vale ressaltar que, segundo a reportagem, o procurador Vladimir Aras teria organizado a acolhida de dois procuradores venezuelanos que vieram ao Brasil em segredo para trabalhar nos documentos. Dois procuradores de Curitiba ofereceram suas casas e Dallagnol pediu ajuda à Transparência Internacional para que a ONG financiasse a estadia deles no Brasil. 
“Vcs que queriam leakar as coisas da Venezuela, tá aí o momento. A mulher está no Brasil”, escreveu o procurador Paulo Galvão a colegas do MPF-PR. Como se Galvão estivesse brincando, os colegas reagiram com ironias.
Semanas depois, já em outubro, Ortega pulbiocu em seu site dois vídeos que eram trechos de depoimentos do ex-diretor da Odebrecht na Venezuela Euzenando Azevedo, nos quais ele admite ter repassado US$ 35 milhões da empreiteira à campanha eleitoral de Maduro. 
"
  ["author"]=>
  string(9) "Brasil247"
  ["user"]=>
  NULL
  ["image"]=>
  array(6) {
    ["id"]=>
    int(553850)
    ["filename"]=>
    string(7) "fhc.jpg"
    ["size"]=>
    string(5) "33492"
    ["mime_type"]=>
    string(10) "image/jpeg"
    ["anchor"]=>
    NULL
    ["path"]=>
    string(11) "nova/amais/"
  }
  ["image_caption"]=>
  string(28) "(Foto: NACHO DOCE - REUTERS)"
  ["categories_posts"]=>
  NULL
  ["tags_posts"]=>
  array(0) {
  }
  ["active"]=>
  bool(true)
  ["description"]=>
  string(447) "
Revelações do Intercept Brasil apontam que o ex-presidene FHC discutiu com a Transparência Internacional a possibilidade de abrir processos contra autoridades da Venezuela; a Vaza Jato também revelou que Sérgio Moro sugeriu a Deltan Dallagnol o vazamento de dados sobre pagamentos da Odebrecht no país vizinho; o objetivo seria desestabilizar Nicolás Maduro
"
  ["author_slug"]=>
  string(9) "brasil247"
  ["views"]=>
  int(244)
  ["images"]=>
  NULL
  ["alternative_title"]=>
  string(0) ""
  ["featured"]=>
  bool(false)
  ["position"]=>
  int(0)
  ["featured_position"]=>
  int(0)
  ["users"]=>
  NULL
  ["groups"]=>
  NULL
  ["author_image"]=>
  NULL
  ["thumbnail"]=>
  NULL
  ["slug"]=>
  string(52) "vaza-jato-diz-que-fhc-tentou-interferir-na-venezuela"
  ["categories"]=>
  array(1) {
    [0]=>
    array(9) {
      ["id"]=>
      int(431)
      ["name"]=>
      string(9) "Política"
      ["description"]=>
      NULL
      ["image"]=>
      NULL
      ["color"]=>
      string(7) "#a80000"
      ["active"]=>
      bool(true)
      ["category_modules"]=>
      NULL
      ["category_models"]=>
      NULL
      ["slug"]=>
      string(8) "politica"
    }
  }
  ["category"]=>
  array(9) {
    ["id"]=>
    int(431)
    ["name"]=>
    string(9) "Política"
    ["description"]=>
    NULL
    ["image"]=>
    NULL
    ["color"]=>
    string(7) "#a80000"
    ["active"]=>
    bool(true)
    ["category_modules"]=>
    NULL
    ["category_models"]=>
    NULL
    ["slug"]=>
    string(8) "politica"
  }
  ["tags"]=>
  NULL
  ["created_at"]=>
  object(DateTime)#539 (3) {
    ["date"]=>
    string(26) "2019-07-07 15:39:58.000000"
    ["timezone_type"]=>
    int(3)
    ["timezone"]=>
    string(13) "America/Bahia"
  }
  ["updated_at"]=>
  object(DateTime)#546 (3) {
    ["date"]=>
    string(26) "2019-07-07 15:39:58.000000"
    ["timezone_type"]=>
    int(3)
    ["timezone"]=>
    string(13) "America/Bahia"
  }
  ["published_at"]=>
  string(25) "2019-07-07T15:40:00-03:00"
  ["group_permissions"]=>
  array(4) {
    [0]=>
    int(1)
    [1]=>
    int(4)
    [2]=>
    int(2)
    [3]=>
    int(3)
  }
  ["image_path"]=>
  string(18) "nova/amais/fhc.jpg"
}
 Novas revelações do Intercept Brasil apontam que o ex-juiz Sérgio Moro sugeriu ao procurador Deltan Dallagnol o vazamento de dados sobre pagamentos da Odebrecht na Venezuela para desestabilizar o regime de Nicolás Maduro. Também foi revelado que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso discutiu com a Transparência Internacional (TI) a possibilidade de abertura de um processo contra autoridades do país vizinho. 
“FHC veio conversar comigo no final e disse que é uma boa ideia”, teclou o diretor-executivo da Transparência Internacional no Brasil, Bruno Brandão, numa mensagem enviada a Dallagnol em outubro de 2017. 
Confira um trecho do diálogo entre Bruno e Dallagnol, datado de 31.out.2017:
15:53:40 Bruno -  Delta, tudo bem? Voltei hj e já estou novamente na ativa. 
15:55:49 Bruno - Estou num debate sobre Venezuela na Fundação FHC e queria comentar que a TI está defendendo, junto à FTLJ, que se abram processos extraterritoriais contra autoridades venezuelanas. 
15:59:13 Bruno - Alguma objeção? 
19:51:31 Deltan - Sem objeções 
19:51:50 Deltan - É até bom pra testar terreno Bruno 
20:04:16 Bruno - FHC veio conversar comigo no final e disse que é uma boa ideia 
20:04:27 Bruno - outros vieram tb 
Também vale ressaltar que, segundo a reportagem, o procurador Vladimir Aras teria organizado a acolhida de dois procuradores venezuelanos que vieram ao Brasil em segredo para trabalhar nos documentos. Dois procuradores de Curitiba ofereceram suas casas e Dallagnol pediu ajuda à Transparência Internacional para que a ONG financiasse a estadia deles no Brasil. 
“Vcs que queriam leakar as coisas da Venezuela, tá aí o momento. A mulher está no Brasil”, escreveu o procurador Paulo Galvão a colegas do MPF-PR. Como se Galvão estivesse brincando, os colegas reagiram com ironias.
Semanas depois, já em outubro, Ortega pulbiocu em seu site dois vídeos que eram trechos de depoimentos do ex-diretor da Odebrecht na Venezuela Euzenando Azevedo, nos quais ele admite ter repassado US$ 35 milhões da empreiteira à campanha eleitoral de Maduro.