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Tradicionalmente reconhecida como a capital do zebu e referência no agronegócio, Uberaba, no Triângulo Mineiro, agora mira em um novo título: o de pioneira na transição energética. Sob a gestão da prefeita Elisa Araújo (PSD), o município tem atraído investimentos voltados à produção de fontes de energia limpa, como hidrogênio verde e biometano.
“Vamos ajudar o estado a contribuir com essa redução e posicionar nossa cidade, no Triângulo Mineiro, como pioneira nesse processo de transição energética”, declarou a chefe do Executivo municipal em entrevista ao “EM Minas”, programa da TV Alterosa em parceria com o Estado de Minas e o Portal Uai.
Com mais de 200 indústrias instaladas, Uberaba se tornou um ponto de convergência entre o agronegócio, a inovação tecnológica e as políticas de descarbonização, disse a prefeita. “A cidade atraiu um dos maiores investimentos do país para a produção de hidrogênio verde, algo importante para Minas Gerais, que assinou um acordo de redução de carbono”, afirmou Araújo.
O contrato, assinado em maio deste ano, oficializou a instalação de planta industrial de hidrogênio e amônia verdes, combustível apontado como uma das principais alternativas energéticas do futuro, por meio de um aporte de R$ 7,8 bilhões. Além de reduzir a emissão de gases poluentes, o empreendimento deve impulsionar a cadeia produtiva local e tem expectativa de gerar mais de mil empregos diretos na cidade.
O projeto, que conta com o apoio do Ministério das Minas e Energia (MME) e do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), pode inserir Uberaba entre os pólos brasileiros de produção de fontes de energia limpa. Além de reduzir a emissão de gases poluentes, o empreendimento deve impulsionar a cadeia produtiva local e abrir novas frentes de pesquisa e capacitação profissional.
A prefeita vê nesse processo uma oportunidade de diversificar a matriz econômica, gerar empregos e contribuir com as metas ambientais do estado. “Queremos ajudar Minas a cumprir seus compromissos de redução de carbono e, ao mesmo tempo, atrair empresas que enxergam valor em sustentabilidade. É desenvolvimento com responsabilidade ambiental”, resumiu.
Outro passo importante é o gasoduto entre Uberaba e Uberlândia, que vai abastecer a região com gás de biometano, produzido a partir de resíduos orgânicos. Segundo a prefeita, a infraestrutura trará ganhos econômicos e ambientais ao Triângulo Mineiro. “Esse gasoduto vai abastecer com gás sustentável as cidades de Uberaba, Uberlândia e também Araxá”, destacou.
O município ainda acompanha de perto discussões federais sobre um antigo projeto de gasoduto ligando São Paulo a Brasília, passando pelo Triângulo Mineiro. Eixo de desenvolvimento que, segundo a prefeita, depende de avanços na política de preços da Petrobras e de parcerias logísticas.
“Esse projeto é discutido há muitos anos. Precisa de vários fatores. Enquanto esse projeto não se viabiliza de fato, e a gente está acompanhando e torce para que ele realmente se concretize, vamos buscando outras alternativas”, disse.
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Tradicionalmente reconhecida como a capital do zebu e referência no agronegócio, Uberaba, no Triângulo Mineiro, agora mira em um novo título: o de pioneira na transição energética. Sob a gestão da prefeita Elisa Araújo (PSD), o município tem atraído investimentos voltados à produção de fontes de energia limpa, como hidrogênio verde e biometano.
“Vamos ajudar o estado a contribuir com essa redução e posicionar nossa cidade, no Triângulo Mineiro, como pioneira nesse processo de transição energética”, declarou a chefe do Executivo municipal em entrevista ao “EM Minas”, programa da TV Alterosa em parceria com o Estado de Minas e o Portal Uai.
Com mais de 200 indústrias instaladas, Uberaba se tornou um ponto de convergência entre o agronegócio, a inovação tecnológica e as políticas de descarbonização, disse a prefeita. “A cidade atraiu um dos maiores investimentos do país para a produção de hidrogênio verde, algo importante para Minas Gerais, que assinou um acordo de redução de carbono”, afirmou Araújo.
O contrato, assinado em maio deste ano, oficializou a instalação de planta industrial de hidrogênio e amônia verdes, combustível apontado como uma das principais alternativas energéticas do futuro, por meio de um aporte de R$ 7,8 bilhões. Além de reduzir a emissão de gases poluentes, o empreendimento deve impulsionar a cadeia produtiva local e tem expectativa de gerar mais de mil empregos diretos na cidade.
O projeto, que conta com o apoio do Ministério das Minas e Energia (MME) e do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), pode inserir Uberaba entre os pólos brasileiros de produção de fontes de energia limpa. Além de reduzir a emissão de gases poluentes, o empreendimento deve impulsionar a cadeia produtiva local e abrir novas frentes de pesquisa e capacitação profissional.
A prefeita vê nesse processo uma oportunidade de diversificar a matriz econômica, gerar empregos e contribuir com as metas ambientais do estado. “Queremos ajudar Minas a cumprir seus compromissos de redução de carbono e, ao mesmo tempo, atrair empresas que enxergam valor em sustentabilidade. É desenvolvimento com responsabilidade ambiental”, resumiu.
Outro passo importante é o gasoduto entre Uberaba e Uberlândia, que vai abastecer a região com gás de biometano, produzido a partir de resíduos orgânicos. Segundo a prefeita, a infraestrutura trará ganhos econômicos e ambientais ao Triângulo Mineiro. “Esse gasoduto vai abastecer com gás sustentável as cidades de Uberaba, Uberlândia e também Araxá”, destacou.
O município ainda acompanha de perto discussões federais sobre um antigo projeto de gasoduto ligando São Paulo a Brasília, passando pelo Triângulo Mineiro. Eixo de desenvolvimento que, segundo a prefeita, depende de avanços na política de preços da Petrobras e de parcerias logísticas.
“Esse projeto é discutido há muitos anos. Precisa de vários fatores. Enquanto esse projeto não se viabiliza de fato, e a gente está acompanhando e torce para que ele realmente se concretize, vamos buscando outras alternativas”, disse.