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O Podemos conta atualmente com nove senadores. Fontes informaram que houve vozes divergentes, o que pode indicar votação contrária à orientação partidária na eleição, em fevereiro.
A reportagem apurou que o senador Romário (Podemos-RJ) foi um dos que indicou que preferia apoiar Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato do atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
"O Podemos manifesta seu apoio à senadora Simone Tebet para a presidência do Senado Federal após discussão e reflexão sobre os seus compromissos e ideias. Como sempre, a bancada respeitará eventuais opiniões divergentes dos seus senadores", afirma nota assinada pelo líder do partido, Álvaro Dias (PR).
"O partido confia na mudança e na afirmação do protagonismo ético do Senado, reafirmando seu compromisso com a independência dos poderes e a governabilidade", completa o texto.
Dias era um dos pré-candidatos à presidência da Casa no âmbito do Muda Senado, movimento suprapartidário integrado por 18 senadores.
A bancada do Podemos inclusive manteve aberta a possibilidade de lançar candidatura própria, caso verifiquem que Tebet falhou em angariar apoio para se tornar um nome competitivo.
Também nesta quarta, um dia depois de Tebet anunciar sua candidatura, a bancada do Cidadania -com 3 senadores- também fechou questão para apoiar a senadora do MDB. O anúncio da sigla, no entanto, só deve sair no sábado (16), por questões de agenda dos parlamentares.
Por outro lado, o PSDB, que indicava apoiar a atual presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), rachou durante reunião e deve liberar o voto de sua bancada. Tebet terá uma reunião com os tucanos nesta quinta-feira (14) para tentar reverter a situação.
Com as adesões, as primeiras desde a confirmação da candidatura, Tebet, portanto, aumentou seu apoio para três partidos, que reúnem 27 parlamentares.
Havia a expectativa de que o PSDB se juntasse a Podemos e Cidadania para anunciar um apoio em bloco. No entanto, em reunião ainda em andamento na tarde desta quarta-feira, o partido dá indícios de estar rachado.
Mais cedo nesta quarta, a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) havia publicado em suas redes sociais mensagem de apoio a Tebet, independente da bancada.
"Colegas senadores, vamos eleger Simone Tebet à presidência do Senado. Independência dos poderes e harmonia, sem polarização. Simone representa renovação, seriedade, diálogo, além de valorizar a força da mulher na política", escreveu a senadora.
A reportagem apurou que pelo menos outros dois senadores tucanos devem apoiar a emedebista.
No outro lado da disputa, o senador Pacheco também reforçou seu bloco de apoio, com a adesão do PP e seus sete senadores.
Com isso, o bloco de Pacheco agora conta com oito siglas - DEM, PL, PP, PROS, PSC, PSD, PT e Republicanos - que reúnem um total de 39 senadores.
Como a votação é secreta, é possível que haja traições nos dois lados. São necessários 41 votos para ser eleito presidente do Senado, maioria absoluta na Casa.
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