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Lisboa - Ao abrir a Lide Brazil Conference em Lisboa, tendo como pano de fundo a tensão dos últimos dias no Brasil, o ex-presidente Michel Temer defendeu uma “revolução das rosas ou dos lírios”, a pacificação da política. Sem citar o presidente Lula, que em declarações recentes chamou o ex-presidente de “golpista”, Temer mencionou que o país precisa deixar de lado os espinhos e buscar de fato a harmonia, simbolizada pelas flores. “Aqui, em Portugal, tivemos a revolução dos cravos. Quem sabe fazemos a das rosas, ou dos lírios”, defendeu, puxando aplausos da plateia formada por empresários e políticos.
Temer levantou, mais uma vez, a bandeira do semipresidencialismo como um “amálgama” para resolver os problemas políticos do país, o que não se consegue no presidencialismo. “Você faz um esforço para montar uma base e quando manda um projeto para o Parlamento, metade vota a favor, metade contra. Gera instabilidade. No semipresidencialismo, tem um partido de situação, outro de oposição. Melhora, aprimora o sistema político”, afirmou.
O ex-presidente considera que o semipresidencialismo é a saída para que o país saia das tensões dos últimos tempos. Temer lembrou ainda a série de impeachments que o país viveu: “Impedimento virou moda, é sempre um trauma institucional. Passei por isso, vocês sabem”, disse ele, referindo-se aos dois pedidos de abertura de processos que venceu no plenário da Câmara.
O ex-presidente tem defendido a pacificação e a cooperação entre os partidos desde que deixou o poder. Aos amigos, tem comentado que Lula erra ao ficar olhando para o retrovisor. Publicamente, é mais comedido, sem deixar de ser incisivo: “O país precisa esquecer os espinhos e seguir em frente”, defendeu. A Lide Brazil Conference, uam realização do grupo Doria, do ex-governador de São Paulo João Doria, segue até o final desta manhã. Leia a cobertura completa na edição impressa do Correio Braziliense.
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Temer levantou, mais uma vez, a bandeira do semipresidencialismo como um “amálgama” para resolver os problemas políticos do país, o que não se consegue no presidencialismo. “Você faz um esforço para montar uma base e quando manda um projeto para o Parlamento, metade vota a favor, metade contra. Gera instabilidade. No semipresidencialismo, tem um partido de situação, outro de oposição. Melhora, aprimora o sistema político”, afirmou.
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