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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), reagiu ao novo posicionamento do presidente da República, Jair Bolsonaro, em relação à crise entre os Poderes. Por meio do Twitter, Pacheco disse que o recuo do mandatário “vai de encontro ao que a maioria dos brasileiros espera” e que é necessário obedecer a Constituição.
“Respeito entre os Poderes, obediência à Constituição e compromisso de trabalho árduo em favor do desenvolvimento do país. É disso que o país precisa e vamos continuar fazendo”, disse na internet.
Nesta quinta-feira (9), Bolsonaro se reuniu com o ex-presidente Michel Temer em busca de soluções para a crise institucional instalada no país, após os ataques contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Depois do encontro, ele divulgou uma declaração afirmando que nunca teve intenção de agredir nenhuma instituição e que os ataques desferidos contra o STF acontecem “no calor do momento”.
Dificuldade com caminhoneiros
Diante das dificuldades para convencer caminhoneiros a cessarem os bloqueios em rodovias federais e em meio a uma crise institucional com o Supremo, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o ex-presidente Michel Temer, nesta quinta-feira, em busca de soluções para os dois empecilhos.
Bolsonaro e Temer almoçaram no Palácio do Planalto e conversaram por aproximadamente quatro horas. O compromisso entre os dois não estava previsto na agenda oficial do chefe do Executivo e foi combinado de última hora. Para garantir que o ex-presidente chegasse rapidamente a Brasília, Bolsonaro enviou um avião da Presidência da República a São Paulo para buscar Temer.
Parlamentares ouvidos pelo Correio acreditam que Bolsonaro foi “longe demais”. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) classificou o gesto do presidente como sendo “ridículo” e afirmou que não vê verdade no novo posicionamento de Bolsonaro. “É uma carta feita pelo ex-presidente Michel Temer que o Bolsonaro aceitou assinar porque ele não tem apoio para dar o golpe que pretende”, disse.
Na avaliação de Izalci Lucas (PSDB-SP), o presidente passou dos limites. “Reconheceu que foi longe demais. Não pode agir no calor da emoção, como ele disse. Toda ação tem uma reação e consequência”, afirmou.
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), reagiu ao novo posicionamento do presidente da República, Jair Bolsonaro, em relação à crise entre os Poderes. Por meio do Twitter, Pacheco disse que o recuo do mandatário “vai de encontro ao que a maioria dos brasileiros espera” e que é necessário obedecer a Constituição.
“Respeito entre os Poderes, obediência à Constituição e compromisso de trabalho árduo em favor do desenvolvimento do país. É disso que o país precisa e vamos continuar fazendo”, disse na internet.
Nesta quinta-feira (9), Bolsonaro se reuniu com o ex-presidente Michel Temer em busca de soluções para a crise institucional instalada no país, após os ataques contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Depois do encontro, ele divulgou uma declaração afirmando que nunca teve intenção de agredir nenhuma instituição e que os ataques desferidos contra o STF acontecem “no calor do momento”.
Dificuldade com caminhoneiros
Diante das dificuldades para convencer caminhoneiros a cessarem os bloqueios em rodovias federais e em meio a uma crise institucional com o Supremo, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o ex-presidente Michel Temer, nesta quinta-feira, em busca de soluções para os dois empecilhos.
Bolsonaro e Temer almoçaram no Palácio do Planalto e conversaram por aproximadamente quatro horas. O compromisso entre os dois não estava previsto na agenda oficial do chefe do Executivo e foi combinado de última hora. Para garantir que o ex-presidente chegasse rapidamente a Brasília, Bolsonaro enviou um avião da Presidência da República a São Paulo para buscar Temer.
Parlamentares ouvidos pelo Correio acreditam que Bolsonaro foi “longe demais”. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) classificou o gesto do presidente como sendo “ridículo” e afirmou que não vê verdade no novo posicionamento de Bolsonaro. “É uma carta feita pelo ex-presidente Michel Temer que o Bolsonaro aceitou assinar porque ele não tem apoio para dar o golpe que pretende”, disse.
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