array(31) {
["id"]=>
int(127775)
["title"]=>
string(40) "Sob Bolsonaro, Brasil é ameaça mundial"
["content"]=>
string(2837) "OPINIÃO SEM MEDO
Se a metade dos brasileiros e os caciques do Congresso Nacional não se importam com o caos sanitário em curso no País, e juntos não se aliam à outra metade da população e aos congressistas dignos do cargo, em busca do impeachment imediato de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, boa parte da imprensa mundial e líderes de diversos países começam a subir o tom de alerta e de recriminação contra a política homicida do desgoverno brasileiro no combate - ou melhor, na falta de combate - ao novo coronavírus.
Com 300 mil mortos acumulados, 90 mil novos casos e 3 mil novas vítimas fatais de COVID-19 por dia, o Brasil tornou-se, além do epicentro mundial da doença, uma fábrica de novas cepas ainda mais contagiosas e mortais deste maldito vírus, graças à irresponsabilidade e ao pouco caso da população, alimentados pelo negacionismo e ignorância do presidente da República, e pela completa incompetência do governo federal, que até hoje nem sequer uma campanha nacional de propaganda contra a doença conseguiu produzir e veicular.
Já são 108 os países que não permitem a entrada de brasileiros em seus territórios. As imprensas norte-americana e europeia usam expressões como “cemitério do mundo”, “colônia de leprosos” e “ameaça global” para se referir ao Brasil. Mesmo aqui, na América do Sul, países como o Chile e a Argentina não querem saber de brasucas espalhando novas mutações por suas cidades. A rede CNN, dos Estados Unidos, exibiu neste sábado (20) uma matéria em que o título foi: “Sem vacinas, sem liderança, sem fim à vista”.
Virologistas pelo mundo alertam para o perigo da combinação de vacinação lenta e liberdade de circulação, mistura que pode fazer surgir diversas variantes imunes às vacinas em uso, o que determinaria o retorno do planeta à janeiro de 2020, já que todos os imunizantes desenvolvidos não produziriam mais efeitos contra as novas cepas tupiniquins. O Brasil de hoje pode vir a se tornar a China de ontem, diante do descaso das autoridades, notadamente do obscurantista Jair Messias Bolsonaro, o devoto da cloroquina, maníaco do tratamento precoce.
"
["author"]=>
string(27) "Ricardo Kertzman /em.com.br"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(577342)
["filename"]=>
string(13) "pilabomzu.jpg"
["size"]=>
string(5) "18781"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "nova/"
}
["image_caption"]=>
string(25) "(foto: AFP / EVARISTO SA)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(117) "Descontrole da pandemia e surgimento de novas variantes tornam o Brasil um perigo para os demais países
"
["author_slug"]=>
string(26) "ricardo-kertzman-em-com-br"
["views"]=>
int(195)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(1749)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(37) "sob-bolsonaro-brasil-e-ameaca-mundial"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-03-21 12:37:22.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-03-16 16:27:04.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-03-21T12:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(18) "nova/pilabomzu.jpg"
}
OPINIÃO SEM MEDO
Se a metade dos brasileiros e os caciques do Congresso Nacional não se importam com o caos sanitário em curso no País, e juntos não se aliam à outra metade da população e aos congressistas dignos do cargo, em busca do impeachment imediato de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, boa parte da imprensa mundial e líderes de diversos países começam a subir o tom de alerta e de recriminação contra a política homicida do desgoverno brasileiro no combate - ou melhor, na falta de combate - ao novo coronavírus.
Com 300 mil mortos acumulados, 90 mil novos casos e 3 mil novas vítimas fatais de COVID-19 por dia, o Brasil tornou-se, além do epicentro mundial da doença, uma fábrica de novas cepas ainda mais contagiosas e mortais deste maldito vírus, graças à irresponsabilidade e ao pouco caso da população, alimentados pelo negacionismo e ignorância do presidente da República, e pela completa incompetência do governo federal, que até hoje nem sequer uma campanha nacional de propaganda contra a doença conseguiu produzir e veicular.
Já são 108 os países que não permitem a entrada de brasileiros em seus territórios. As imprensas norte-americana e europeia usam expressões como “cemitério do mundo”, “colônia de leprosos” e “ameaça global” para se referir ao Brasil. Mesmo aqui, na América do Sul, países como o Chile e a Argentina não querem saber de brasucas espalhando novas mutações por suas cidades. A rede CNN, dos Estados Unidos, exibiu neste sábado (20) uma matéria em que o título foi: “Sem vacinas, sem liderança, sem fim à vista”.
Virologistas pelo mundo alertam para o perigo da combinação de vacinação lenta e liberdade de circulação, mistura que pode fazer surgir diversas variantes imunes às vacinas em uso, o que determinaria o retorno do planeta à janeiro de 2020, já que todos os imunizantes desenvolvidos não produziriam mais efeitos contra as novas cepas tupiniquins. O Brasil de hoje pode vir a se tornar a China de ontem, diante do descaso das autoridades, notadamente do obscurantista Jair Messias Bolsonaro, o devoto da cloroquina, maníaco do tratamento precoce.