array(31) {
["id"]=>
int(172551)
["title"]=>
string(83) "Simões sobre prisão de Bolsonaro: 'Remédio mais amargo do Código Penal'"
["content"]=>
string(3193) "PRISÃO DOMICILIAR
O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), criticou nesta terça-feira (5/8) a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em redes sociais, Simões afirmou que a medida deve ser aplicada com extrema cautela.
"Não concordo com a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. A prisão é o remédio mais amargo do Código Penal e deve ser aplicada com extrema cautela. A decisão do STF só acirra o clima de enfrentamento no país, quando o que precisamos é de diálogo", escreveu o vice-governador.
A declaração acompanha a reação do governador Romeu Zema (Novo), que também se posicionou contra a medida do STF, classificando a decisão como uma "perseguição política" e um "capítulo sombrio" na história. A crítica dos políticos mineiros ocorre em meio ao acirramento de tensões entre o Judiciário e aliados do ex-presidente.
Nessa segunda-feira (4/8), Moraes determinou que Bolsonaro cumpra prisão domiciliar por ter descumprido medida cautelar imposta no inquérito que investiga o ex-presidente por ter ajudado o filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) em sua estadia nos Estados Unidos.
Eduardo está nos Estados Unidos desde março, quando se licenciou do cargo para atuar no país estrangeiro em ações contra autoridades brasileiras. De acordo com o ministro, o ex-mandatário teria utilizado redes sociais dos filhos para divulgar conteúdos que atacam o STF e incentivam a interferência estrangeira no Judiciário brasileiro.
Com a nova decisão, Bolsonaro está proibido de sair de casa e só poderá receber visitas com autorização judicial, com exceção de seus advogados. Durante os encontros permitidos, não será permitido o uso de celulares, fotos ou gravações. Também está autorizada a apreensão de aparelhos eletrônicos em posse do ex-presidente. O descumprimento das medidas, segundo Moraes, poderá resultar em prisão preventiva.
"
["author"]=>
string(28) "Vinícius Prates / em.com.br"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(629269)
["filename"]=>
string(18) "simoesinhosde.jpeg"
["size"]=>
string(5) "48596"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(20) "puliticas/aaa/aaaaa/"
}
["image_caption"]=>
string(175) ""A decisão do STF só acirra o clima de enfrentamento no país, quando o que precisamos é de diálogo", escreveu o vice-governador /crédito: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(141) "Vice-governador de Minas se posicionou contra decisão do STF e disse que prisão deve ser instrumento usado com "cautela"
"
["author_slug"]=>
string(25) "vinicius-prates-em-com-br"
["views"]=>
int(141)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(68) "simoes-sobre-prisao-de-bolsonaro-remedio-mais-amargo-do-codigo-penal"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-08-05 09:20:25.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-08-05 21:06:06.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-08-05T21:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(38) "puliticas/aaa/aaaaa/simoesinhosde.jpeg"
}
PRISÃO DOMICILIAR
O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), criticou nesta terça-feira (5/8) a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em redes sociais, Simões afirmou que a medida deve ser aplicada com extrema cautela.
"Não concordo com a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. A prisão é o remédio mais amargo do Código Penal e deve ser aplicada com extrema cautela. A decisão do STF só acirra o clima de enfrentamento no país, quando o que precisamos é de diálogo", escreveu o vice-governador.
A declaração acompanha a reação do governador Romeu Zema (Novo), que também se posicionou contra a medida do STF, classificando a decisão como uma "perseguição política" e um "capítulo sombrio" na história. A crítica dos políticos mineiros ocorre em meio ao acirramento de tensões entre o Judiciário e aliados do ex-presidente.
Nessa segunda-feira (4/8), Moraes determinou que Bolsonaro cumpra prisão domiciliar por ter descumprido medida cautelar imposta no inquérito que investiga o ex-presidente por ter ajudado o filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) em sua estadia nos Estados Unidos.
Eduardo está nos Estados Unidos desde março, quando se licenciou do cargo para atuar no país estrangeiro em ações contra autoridades brasileiras. De acordo com o ministro, o ex-mandatário teria utilizado redes sociais dos filhos para divulgar conteúdos que atacam o STF e incentivam a interferência estrangeira no Judiciário brasileiro.
Com a nova decisão, Bolsonaro está proibido de sair de casa e só poderá receber visitas com autorização judicial, com exceção de seus advogados. Durante os encontros permitidos, não será permitido o uso de celulares, fotos ou gravações. Também está autorizada a apreensão de aparelhos eletrônicos em posse do ex-presidente. O descumprimento das medidas, segundo Moraes, poderá resultar em prisão preventiva.